Em Paulo Afonso cachoeiras viram ouro do desenvolvimento

Paulo Afonso, cidade marcada pela força das águas do rio São Francisco, volta a ocupar espaço estratégico no mapa econômico da Bahia. O governador Jerônimo Rodrigues tem reforçado que o turismo local, impulsionado pelas cachoeiras e pelo legado das usinas hidrelétricas, é peça-chave para diversificar a economia regional. Em reuniões recentes com representantes do setor produtivo, Jerônimo destacou que o fortalecimento da indústria turística é também uma forma de gerar empregos e renda, consolidando o município como polo de desenvolvimento no interior baiano.

A Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio da cidade vem articulando projetos para ampliar a visibilidade de Paulo Afonso em roteiros nacionais e internacionais. Entre as iniciativas estão a promoção de eventos culturais, incentivo ao turismo de aventura e parcerias com empresas privadas para modernizar a infraestrutura urbana. O governador tem apoiado essas ações, garantindo que o Estado esteja presente na captação de recursos e na criação de políticas públicas que transformem o potencial natural em resultados concretos para a população.

O impacto político é evidente, pois ao investir em turismo, Jerônimo Rodrigues fortalece sua imagem como gestor que olha para além das capitais e valoriza o interior. Paulo Afonso, que já foi símbolo da energia elétrica nacional, agora se reposiciona como destino turístico capaz de atrair visitantes e investimentos. Essa estratégia amplia a capacidade de negociação da cidade junto ao governo federal e abre espaço para novos projetos de infraestrutura e cultura, consolidando o município como referência regional.

O ponto positivo é que Paulo Afonso, tantas vezes lembrada apenas pela hidrelétrica, agora explode como vitrine turística e econômica. As cachoeiras, antes vistas como paisagem, viram moeda política e motor de crescimento. Jerônimo Rodrigues aparece como o líder que transformou o turismo em ferramenta de desenvolvimento, colocando a cidade no centro das atenções e mostrando que o sertão baiano pode ser protagonista de uma nova fase da economia brasileira.

Foto: Dimas Roque.