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Que samba é este?
O Samba do Liba nasceu que nem bebê mesmo, sem nome nenhum, em julho de 2016. Veio ao mundo apenas como uma reunião de amigos músicos, no Bar do Espanha, nos Barris, em Salvador. Juntos eles mostravam suas poesias e, “de quebra”, tocavam samba. Na época o Bar do Espanha era de Joseph, que não era espanhol, era libanês, mas que gostava de samba e abraçou a ideia de fazer aquele grupo de músicos ainda sem batismo passar a tocar lá todas as sextas-feiras.
O negócio começou a dar certo, o movimento aumentou, as pessoas começaram a procurar saber nas redes sociais se "nessa sexta ia ter o Samba do Libanês?” E aí, não deu outra, o grupo foi batizado : Samba do Libanês ! Hoje, para facilitar mais as coisas, o nome virou quase um apelido entre amigos, e o grupo se chama Samba do Liba.
Do Bar do Espanha o Samba do Liba saiu ganhando o mundo, tocando em vários locais de Salvador e para além das terras quentes da capital da Bahia. Desde 2018 seus componentes são os mesmos - Elvio Magalhães (cavaco), Patrícia Ribeiro (voz), Riquinho (percussão), Thiago Leite (voz e violão) e Vitor Ribeiro (percussão). E o samba que eles fazem passa pelos grandes clássicos, mas se lança em outras aventuras também. Eles tocam Ijexá, Chorinho, Partido Alto, Samba Raiz e claro, Samba de Roda. Fazem um verdadeiro resgate de tudo que é bom, com o desejo de levar sua mensagem para mais e mais pessoas, ampliar horizontes, lançar música boa no mundo!
E o Samba do Liba tem feito isso em boa companhia... Dividiu
o palco com artistas de renome como Edil Pacheco, Waldir Lima, Gal do Beco e
Lazzo Matumbi. Participou do lançamento do livro “Puçangas”, do compositor
Roque Ferreira, e foi a banda que homenageou o artista, interpretando as
composições do mestre. Em agosto de 2018 a família de Batatinha fez uma
homenagem a este outro grande mestre, exibiu na Praça Quincas Berro D´Água um
documentário sobre ele e o Samba do Liba ficou encarregado de fazer a homenagem
musical, acompanhando os artistas que se apresentaram. Fora isso, o Samba do
Liba marca presença todos os anos na Lavagem do Bonfim, no Botequim Barbell, na
Festa de Yemanjá, no Gema Botequim, no Rio Vermelho e toca no Restaurante
Preta, em Ilha dos Frades. Mas quem faz o Samba do Liba?
Quem faz este samba?
Elvio Magalhães - Começou sua carreira aos 16 anos e partiu para estudar Música na Universidade Federal da Bahia . Ensinou cavaquinho e Teoria Musical Elementar, e já fez parte de diversos grupos de samba e choro de Salvador, dentre eles, Samba quem Bossa, os DezCompromissados. Toca o Liba desde 2018.
Patrícia Ribeiro - Começou sua formação artística no Centro Musical Teodoro Salles, em 2014. Em 2015, passou a fazer parte do elenco do Teatro Vila Velha, onde participou de espetáculos musicais como “Alice Através do Espelho” e “Trilogia de Matei Visnieck”. Em junho de 2015 começou a cantar no Grupo Samba das Águas. No mesmo ano montou o Coletivo Samba das Rosas, com 10 mulheres, cantando e tocando samba num tributo a Clara Nunes. O espetáculo resultante deste encontro teve temporadas no Teatro Vila Velha, Teatro Solar Boa Vista e no Bar Toalha da Saudade. Fundou, em junho de 2016, o Samba do Libanês.
Thiago Leite - Professor de violão e violonista que já passeou pelo forró, rock, bossa nova, choro e agora se encontrou no samba. Se destaca trazendo a vertente do 7 cordas no 6 (quem é leigo não entende isso). Já dividiu o palco com o grupo Botequim e Juliana Ribeiro. Já fez parte dos grupos Sambão pra Jorge, Samba das Águas e atualmente está no no Samba do Liba.
Riquinho do Pandeiro - Pedro Henrique começou sua carreira musical aos 15 anos, como percussionista. Em sua trajetória já tocou em bandas como Samba de Arerê, Samba Mocidade, Sampartido e faz parte do Samba do Liba desde 2019.
Vítor Cardoso - Mais conhecido como Vitinho, é um percussionista do Engenho Velho de Brotas, um dos bairros mais musicais de Salvador. Com mais de 18 anos dedicados à música, Vitinho acumula passagens por diversas bandas de Salvador, entre elas Fora da Real, Só Na Paquera e Samba de Arerê. Integrante do Liba desde 2018, Vitinho também já dividiu o palco com diversos Ícones da música brasileira como Carla Visi, É o Tchan, Nelson Rufino e o grande mestre Walmir Lima.
Recentemente o percussionista participou do documentário Riachão - O Retrato Fiel da Bahia. Uma homenagem aos 100 anos do mestre Riachão.
Para garantir o atendimento à população, neste momento em que o número de casos de Covid-19 aumenta no estado, Rui anunciou também a criação de 230 leitos para tratamento de pacientes com coronavírus.
Se o ponto de partida (para as forças progressistas) é a
derrota eleitoral do bolsonarismo, o ponto de chegada é a construção de um
governo democrático, popular e
nacionalista. Fora daí seria conciliar com o statu quo, de que a nação quer se
desvencilhar.
A base de sustentação de um governo de mudanças -- o apelo do sentimento nacional -- ultrapassa os limites das alianças pragmáticas (partidárias e institucionais), que sabidamente fracassaram no segundo governo Dilma, como antes haviam fracassado nos governos Vargas e João Goulart, lição que, parece, não foi apreendida pelas forças populares contemporâneas. A história mostra que a segurança dos governos progressistas mais depende do apoio popular, que se conquista e se perde independentemente das composições de chapas e alianças partidárias, ou de esquemas militares, como aqueles que iludiram o governo de João Goulart. Os mais velhos devem estar lembrados do “dispositivo militar” do General Assis Brasil. Doutra parte, o apoio popular, aquele que faltou a Vargas em 1954 e a Jango em 1964 e a Dilma em 2016 é tanto mais significativo e perdurante quanto mais se move na defesa de um programa que o eleitorado conhece, que fala aos seus interesses e que ele sancionou.
Esse programa nacional-popular é o que se espera de Luiz
Inácio Lula da Silva, o cadinho onde presentemente se fundem as frustrações e as
esperanças das grandes massas.
Em entrevista recente, Lula, pretendendo desarmar a resistência de correligionários de primeira água, deixou claro que a aliança in pectoris com o ex-governador Geraldo Alckmin não guarda propósito eleitoral, muito menos caráter ideológico, reunindo políticos com distintas visões de mundo; seu escopo é assegurar a governabilidade, o fantasma que ronda a república, tão plena de crises institucionais e golpes de Estado, e que assusta o PT desde a derrubada do segundo governo de Dilma Rousseff.
Mirando para além do pleito, o ex-presidente, ao tratar da governabilidade, não se referia nem à notória má vontade da av. Faria Lima, nem aos boatos de vetos sussurrados nas esquinas dos quartéis, mas à necessidade de promover um governo de “união nacional” (ainda que de mudanças), necessidade tornada imperiosa em face do legado do bolsonarismo, um quadro de degradação nacional (econômica, política, social e ética), inumeráveis vezes mais grave do que aquele encontrado por Lula em 2003.
Como conciliar mudança (reclamada pelas grandes massas) com união nacional, que sugere congelamento e importa composição com o grande capital, o ex-presidente está por explicar.
O grande objetivo de hoje, ditado pelos fatos, determinaria
os contornos da campanha eleitoral – conquistar apoios fora do âmbito
progressista – e o caráter do governo, que, sendo de mudança, seria igualmente
de composição, preparado o governante a estabelecer negociação com todas as
forças políticas e econômicas, a nenhuma delas, porém, cedendo o mando. A
metáfora é do ex-presidente: o pobre precisa caber no orçamento da União e o
rico no imposto de renda. Resta saber como reagirá a burguesia rentista.
O difícil projeto de governo de união nacional proposto por Lula, quando são tão profundos os conflitos de classe, traz o risco de converter-se em mais uma conciliação, expediente tão cediço entre nós, mediante o qual a classe dominante se acautela quando confrontada com avanços do movimento social. Sabe-se, porém, está à vista sua biografia, que o ex-presidente jamais sancionaria um projeto político que uma vez mais subordinasse os interesses dos trabalhadores à ordem dominante. Daí a conveniência de o candidato armar-se de um programa-mínimo em torno do qual se articulariam todas as negociações, sejam as relativas à composição de sua chapa, sejam as que dizem respeito às alianças. A discussão em torno desse programa mínimo daria o tom da campanha eleitoral, o que, ademais, favoreceria a elevação do nível político das massas, o que é do máximo interesse das forças de esquerda sobreviventes. Nesta hipótese, de forma clara e transparente, restariam formuladas as bases de um “pacto nacional”, desta feita negociado não só com as instituições e as forças políticas, mas igualmente com o eleitorado, e, assim, sancionado pela soberania popular.
Fica à conta de Lula a construção de um pacto que, visando à “salvação Nacional”, concilie interesses de classe antípodas.
Na entrevista coletiva que concedeu a uma rede de sites independentes, na tarde do último 19/01, o ex-presidente enunciou um roteiro de proposições que pode ser a base de um “programa mínimo” a ser discutido com a sociedade: fundamentalmente democrático, o que compreende a defesa da institucionalidade e dos direitos individuais, e desenvolvimentista e nacionalista, o que alcança a defesa da empresa nacional. Seu eixo é a recuperação do Estado. Lula usou mesmo a expressão “Estado forte”, devolvendo-lhe o papel de vetor do desenvolvimento. Em síntese, embora não o enuncie, promete a desmontagem do projeto neoliberal, ensaiado por Collor, consolidado por FHC e levado ao paroxismo pelo atual governo, que tanto encantou a casa-grande.
Qualquer projeto de recuperação da economia e de retomada do
desenvolvimento, de um desenvolvimento sustentável e que vise ao combate às
desigualdades sociais e à eliminação da pornográfica concentração de renda,
haverá de ser, fundamentalmente, um projeto de política de industrialização, ou
seja, de sofisticação produtiva, promotora, por seu turno, do desenvolvimento
científico e tecnológico, estrangulado pelo bolsonarismo, que desorganizou o
ensino e combateu a cultura como se enfrenta um inimigo mortal.
A obra de verdadeira reconstrução nacional implicará a recuperação do BNDES e o fortalecimento das agências financeiras públicas, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, a recuperação da Petrobras, a anulação das privatizações e a preservação da Eletrobras, em síntese a retomada do papel do Estado como agente de planejamento e desenvolvimento.
A política desenvolvimentista, que remonta aos anos 30 do século passado, é, fundamentalmente, uma política de industrialização, que cobra inovação, que promove o desenvolvimento científico e tecnológico, que promove a educação e a ciência, que, por fim, cria empregos e assegura melhores salários.
Um programa mínimo se define pelas suas limitações, que exigem clareza e fundamentação em poucos itens. Difere de um “programa de governo”, podendo ser sua síntese, elencando os pontos centrais. De outra parte há “assuntos de Estado” que não cabem em plataformas eleitorais. Mas há questões, como a militar, que precisam ser discutidas pelo povo brasileiro, que deve ser chamado a dizer que tipo de forças armadas deseja custear.
Consabidamente, um dos pontos altos das duas presidências de Lula, ao lado da emergência das massas, foi a defesa dos interesses nacionais e o exercício de uma política externa “ativa e altiva”, no resumo de Celso Amorim, seu principal timoneiro. Nos últimos 12 anos, porém, o quadro internacional sofreu alterações radicais, seja por força da ascensão da direita nos EUA e na Europa, seja pela deterioração das relações internacionais, que Joe Biden está levando a extremos ao alimentar o impasse com a Rússia (ainda mais grave se somam as controvérsias com a China), lembrando o clima de tensão vívido pelo mundo na crise dos mísseis, em 1962. Esse novo mundo requer, mais do que nunca, uma politica externa altiva, para que nosso país não se converta, na hipótese de uma solução dramática, em instrumento da política hegemônica das potências atômicas, em conflito por questões estratégicas e comerciais que não nos dizem respeito.
Para cumprir com o papel de braço armado da burguesia, a formação atual de nossos oficiais (cuja qualidade se expressa no capitão Bolsonaro e no general Pazuello) é suficiente, como mais do que suficientes são as armas e equipamentos de que dispõem os fardados para intervir na vida civil. Para cumprir com seu papel de instrumentos de defesa nacional, porém, as forças armadas brasileiras carecem de nova formação de seus quadros, e de armas e equipamentos que não têm, porque o Brasil não dispõe de parque industrial adequado, e muito menos dispõe de decisão política (civil e militar) de fabricar aqui suas armas e seus equipamentos, confinando-se no subalterno papel de consumidor de artefatos estrangeiros de segunda linha ou claramente obsoletos, como vimos na constrangedora parada dos blindados dos fuzileiros navais no desfile de 10 de agosto do ano passado em Brasília.
Essa política precisa ser revista visando a assegurar a autonomia de nossas forças armadas, investindo na pesquisa, na inovação, e na fabricação dos equipamentos necessários à defesa nacional, sua missão constitucional, longe do atual papel de braço armado da burguesia contra os movimentos sociais. País cujas forças armadas dependem de fornecedores estrangeiros é país sem forças armadas e sem segurança nacional.
Qualquer projeto democrático deverá considerar a revisão do atual art. 142 da Constituição federal, redigido sob a curatela militar, e que não mais corresponde à correlação de forças que se espera emergirá das eleições deste ano.
***
Ignominia – Há exatamente 52 anos, em janeiro de 1970, era
assassinado o jornalista Mário Alves de Souza Vieira, um humanista, um
brasileiro de escol, um patriota, dirigente, ao lado de Jacob Gorender e
Apolônio de Carvalho, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário-PCBR.
Mário Alves, preso, assim sob a custódia do Estado, “foi trucidado numa
sequência de torturas que incluíram a raspagem de sua pele com uma escova de
aço e o suplício medieval do empalamento” (Brasil nunca mais, p. 96).
Empalamento ou empalação, é, segundo o Caldas Aulete, “antigo suplício
infligido a condenado que consistia em espetá-lo em uma estaca aguda, pelo
ânus, deixando-o assim até morrer”. Os militares se desfizeram de seu corpo e,
até hoje, Mário, meu querido amigo, é listado
como “desaparecido”. A tortura, a sevicia, a injúria e o assassinato se deram
no quartel da Polícia do Exército, no Rio de Janeiro, na rua Barão de Mesquita.
Seus algozes, segundo denúncia do MPF, foram os tenentes Luiz Mário Correia
Lima, Dulene Aleixo Garcez e Magalhães, o capitão Roberto Augusto Duque
Estrada, o major Valter Jacarandá e o inspetor Thimóteo de Lima. Era presidente
da República o general Garrastazu Médici;
ministro do exército o general Orlando Geisel. Os criminosos,
responsáveis por esse e numerosos outros crimes, continuam impunes.
Por: Roberto Amaral.
O boletim epidemiológico desta terça-feira (25) registra 21.635 casos ativos de Covid-19, o maior desde 6 de março de 2021, quando a Bahia atingiu 21.916 casos ativos da doença.
Trabalhadores de Eunápolis, Itamaraju, Porto Seguro, Prado, Teixeira de Freitas, Ilhéus e Itabuna, municípios baianos atingidos pelas fortes chuvas do final do ano passado, podem se inscrever, até o próximo dia 31, no projeto Conectar – Qualificação e Trabalho. A iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), oferece cursos na modalidade a distância com bolsa-auxílio no valor de R$ 240.
Iniciou, nesta segunda-feira (24), mais uma etapa de mutirões promovidos pela Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR). Desta vez, a ação está ocorrendo, simultaneamente, em municípios dos Territórios Chapada Diamantina e Piemonte do Paraguaçu.
Quem deseja fugir de vez do sedentarismo e iniciar o ano de 2022 com as atividades físicas em dia, poderá escolher entre as 44 modalidades em dança que estarão disponíveis entre 3 e 28 de janeiro na Escola de Dança e no Centro de Formação em Artes da Funceb, ambos localizados no Centro Histórico de Salvador.
Os proprietários de veículos baianos podem aproveitar o desconto de 20% para pagamento à vista até 10 de fevereiro.
O calendário para o primeiro semestre do ano prevê a realização dos sorteios regulares com premiação de R$ 100 mil e R$ 10 mil.
O calendário com as datas de realização dos sorteios do primeiro semestre do ano de 2022 da Nota Premiada Bahia já pode ser conferido pelos participantes. O primeiro sorteio do ano acontecerá no próximo dia 20 de janeiro, quando concorrem os consumidores cadastrados na campanha e que fizeram compras inserindo o CPF na nota ao longo do mês de dezembro. De acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), responsável pela campanha, este ano serão realizados 12 sorteios regulares, cada qual distribuindo um prêmio de R$ 100 mil e 90 R$ 10 mil. Haverá ainda o sorteio especial de R$ 1 milhão para um único ganhador, agendado para 4 de julho. Confira o calendário por meio do link ou no Instagram @notapremiadabahia.
No dia de ontem, 14, aconteceu o evento de apresentação do Projeto Laudato Si a comunidade da cidade de Paulo Afonso na Bahia. Com o objetivo e promover o plantio de mudas de parreiras, o espaço usado para a plantação já começa a dar frutos.
Inspirada na segunda Encíclica do Papa Francisco, “Laudato Si, sobre o cuidado da Casa comum”, a diocese de Paulo Afonso não só plantou arvores, mas elas servem para produzir frutos e ajudar a manter outros projetos sociais. É o caso do Fandame – Fundação de Assistência a Criança e Adolescentes criando pelo então Bispo Dom Mário Zanetta.
A previsão é que a carga enviada pelo Ministério da Saúde chegue ao aeroporto de Salvador em um voo comercial, com pouso programado à 1h20.
A Secretaria da Educação do Estado (SEC) está com inscrições
abertas para o sorteio eletrônico, até a próxima terça-feira (18), de 12.985
vagas em 40 cursos técnicos de nível médio, distribuídos em 11 eixos
tecnológicos. Voltados para as pessoas que já concluíram o Ensino Médio, os interessados
podem buscar formação profissional nas áreas de Gestão e Negócios; Recursos
Naturais; Ambiente e Saúde; Informação e Comunicação; Segurança; Turismo,
Hospitalidade e Lazer; Recursos Naturais; Infraestrutura; Produção Alimentícia;
Controle e Processos Industriais; e Produção Cultural e Design. As vagas são
para os centros de educação profissional e unidades compartilhadas, na capital
e em mais 93 municípios da Bahia.