Os novos guerrilheiros virtuais.

Os atores Zé de Abreu e Bemvindo Siquera comandam a luta na internet. Lugar onde milhões se aventuram na busca dos seus quinze minutos de fama, a rede mundial de comunicação virtual parece estar encontrando seus mais sábios membros. Dois atores já consagrados do grande público brasileiro estão conseguindo arrebanhar multidões de twiteiros com suas aparições na batizada “rádio liberdade”. Sala de bate papo com transmissão de imagens ao vivo de cada um deles.

Bemvindo já foi militante do PCB – Partido Comunista Brasileiro, preso e torturado. É um daqueles Atores de rara sensibilidade, se fez no teatro. Ele conversa diariamente nas madrugadas com todos os que se dispõem a segui-lo. Responde a grande maioria das perguntas dos internautas e vai contando passagens da sua vida na militância política. Um dos momentos mais emocionantes foi quando ele disse que depois de ter sido barbaramente torturado, seu estado físico e mental dormir por sobre suas fezes. Hoje recuperado de tudo o que passou está contratado pela Rede Record de Televisão. Classificado de Comandante pelo twiteiro @dimasroque disse na sua gentileza que “este posto é do Zé de Abreu”.

A rádio liberdade começa sua programação quando Abreu está disposto. Isso ocorre todas as horas do dia. O comandante, como está conhecido na rede, é daquelas pessoas que falam tudo o que pensam. Para ele a luta é agora e não há especo para o vazio na guerrilha virtual das eleições. Abreu vinha usando o apelido @zebigorna. Chama muito a atenção de todos, mas ninguém conseguia saber quem estava por traz. No inicio deste mês, és que surge a revelação e aparece Zé de Abreu em vídeo direto do Chile. A surpresa foi tanta que, dizem os que estavam conectados naquele momento, chegou a 10.000 (dez mil) seguidores juntos naquela noite. Zé e Bemvindo e a rádio liberdade, que na verdade é transmitida em vídeo, as duas pessoas mais seguidas em debates ao vivo via streaming.

Os dois são eleitores da candidata e a torcida de todos é que eles possam receber uma ligação de Lula e Dilma quando estiverem ao vivo com seus comandados no twittercast ou no twittercam.

Do Site Notícias do Sertão.

O ELEITOR PODE!

É permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do cidadão por partido político, coligação ou candidato, incluída a que se contenha no próprio vestuário ou que se expresse no porte de bandeira ou de flâmula ou pela utilização de adesivos em veículos ou objetos de que tenha posse (Art. 49 da Resolução TSE no 23.191/2009).

DEBATE SOBRE A ELEIÇÃO AO VIVO. (CLIQUE E ASSISTA)


Prefeito de Paulo Afonso mantém feira no dia da eleição.

No domingo (31) acontece o segundo turno das eleições presidências na Bahia. Será um dia atípico para todas as pessoas que vão ter que ir as seções eleitorais para cumprirem sua obrigação com a justiça eleitoral. Alguns dessas pessoas possivelmente terão problemas, já que o prefeito Anilton Bastos da cidade de Paulo Afonso na Bahia manteve a feira livre do Ceasa para o mesmo dia em que estará acontecendo o pleito eleitoral.

Ceasa será aberto e feirantes estarão lá. Muitas dessas pessoas são vendedores e virão dos estados vizinhos para comercializarem as suas mercadorias. Essas pessoas chegarão a tempo de cumprirem o dever cívico? Possivelmente muitas delas não vão conseguir!

É comum que em casos como este a mudança do dia em que ocorre a feira. Mas Anilton Bastos já tomou a decisão de manter o comércio funcionando em um dia que é proibido o comercio de bebidas, a abertura de todo e qualquer tipo de loja e supermercado.

A justiça eleitoral de Paulo Afonso ainda não se pronunciou sobre esta situação criada pelo prefeito.

Prefeito de Paulo Afonso manda cortar água de quem votou em Dilma.

Denuncia foi feita pelo vereador Dinho na Câmara. Na seção de hoje (29) na Câmara de vereadores de Paulo Afonso na Bahia o vereador Dinho do Partido Progressista fez uma grave acusação. Segundo ele, o atual secretário Petrônio Nogueira está mandando cortar o abastecimento de água potável das pessoas que foram identificadas como eleitores da candidata Dilma do Partido dos Trabalhadores no primeiro turno das eleições.

O prefeito Anilton teve seu candidato a deputado federal Luiz de Deus derrotado nas urnas e foi responsabilizado pelo grupo por tal situação. Para Dinho este fato é o causador da perseguição que vem sofrendo os moradores da zona rural da cidade.

O Site Notícias do Sertão tentou entrar em contato com o secretário Petrônio para ouvir a sua versão do fato, mas não conseguiu contato.

CARTA AO "JORNALISTA" RICARDO NOBLAT.

Cansado de ver “jornalista” regurgitar regras, um leitor resolveu mandar uma carta a Ricardo Noblat. Nela Carlos Torres mostra o lugar certo aqueles que temam em agredir o presidente Lula sem que reconheçam os avanços ocorridos durante o seu governo, em um flagrante preconceito de classes, tendo como alvo o cidadão Lula.

Noblat

Quem é você para decidir pelo Brasil (e pela História) quem é grande ou quem deixa de ser? Quem lhe deu a procuração? O Globo? A Veja? O Estadão? A Folha?

Apresento-me: sou um brasileiro. Não sou do PT, nunca fui. Isso ajuda, porque do contrário você me desclassificaria, jogando-me na lata de lixo como uma bolinha de papel. Sou de sua geração. Nossa diferença é que minha educação formal foi pífia, a sua acadêmica. Não pude sequer estudar num dos melhores colégios secundários que o Brasil tinha na época (o Colégio de Cataguases, MG, onde eu morava) porque era só para ricos. Nas cidades pequenas, no início dos sessenta, sequer existiam colégios públicos. Frequentar uma universidade, como a Católica de Pernambuco em que você se formou, nem utopia era, era um delírio.

Informo só para deixar claro que entre nós existe uma pedra no meio do caminho. Minha origem é tipicamente “brasileira”, da gente cabralina que nasceu falando empedrado. A sua não. Isto não nos torna piores ou melhores do que ninguém, só nos faz diferentes. A mesma diferença que tem Luis Inácio em relação ao patriciado de anel, abotoadura & mestrado. Patronato que tomou conta da loja desde a época imperial.

O que você e uma vasta geração de serviçais jornalísticos passaram oito anos sem sequer tentar entender é que Lula não pertence à ortodoxia política. Foi o mesmo erro que a esquerda cometeu quando ele apareceu como líder sindical. Vamos dizer que esta equipe furiosa, sustentada por quatro famílias que formam o oligopólio da informação no eixo Rio-S.Paulo – uma delas, a do Globo, controlando também a maior rede de TV do país – não esteja movida pelo rancor. Coisa natural quando um feudo começa a dividir com o resto da nação as malas repletas de cédulas alopradas que a União lhe entrega em forma de publicidade. Daí a ira natural, pois aqui em Minas se diz que homem só briga por duas coisas: barra de saia ou barra de ouro.

O que me espanta é que, movidos pela repulsa, tenham deixado de perceber que o brasileiro não é dançarino de valsa, é passista de samba. O patuá que vocês querem enfiar em Lula é o do negrinho do pastoreio, obrigado a abaixar a cabeça quando ameaçado pelo relho. O sotaque que vocês gostam é o nhém-nhém-nhém grã-fino de FHC, o da simulação, da dissimulação, da bata paramentada por láureas universitárias. Não importa se o conteúdo é grosseiro, inoportuno ou hipócrita (“esqueçam o que eu escrevi”, “ tenho um pé na senzala” “o resultado foi um trabalho de Deus”). O que vale é a forma, o estilo envernizado.

As pessoas com quem converso não falam assim – falam como Lula. Elas também xingam quando são injustiçadas. Elas gritam quando não são ouvidas, esperneiam quando querem lhe tapar a boca. A uma imprensa desacostumada ao direito de resposta e viciada em montar manchetes falsas e armações ilimitadas (seu jornal chegou ao ponto de, há poucos dias, “manchetar” a “queda” de Dilma nas pesquisas, quando ela saiu do primeiro turno com 47% e já entrou no segundo com 53 ) ficou impossível falar com candura. Ao operário no poder vocês exigem a “liturgia” do cargo. Ao togado basta o cinismo.

Se houve erro nas falas de Lula isto não o faz menor, como você disse, imitando o Aécio. Gritos apaixonados durante uma disputa sórdida não diminuem a importância histórica de um governo que fez a maior revolução social de nossa História. E ainda querem que, no final de mandato, o presidente aguente calado a campanha eleitoral mais baixa, desqualificada e mesquinha desde que Collor levou a ex-mulher de Lula à TV.

Sordidez que foi iniciada por um vendaval apócrifo de ultrajes contra Dilma na internet, seguida das subterrâneas ações de Índio da Costa junto a igrejas e da covarde declaração de Monica Serra sobre a “matança de criancinhas”, enfiando o manto de Herodes em Dilma. Esse cambapé de uma candidata a primeira dama – que teve o desplante de viajar ao seu país paramentada de beata de procissão, carregando uma réplica da padroeira só para explorar o drama dos mineiros chilenos no horário eleitoral – passou em branco nos editoriais. Ela é “acadêmica”.

A esta senhora e ao seu marido você deveria também exigir “caráter, nobreza de ânimo, sentimento, generosidade”.

Você não vai “decidir” que Lula ficou menor, não. A História não está sendo mais escrita só por essa súcia de jornais e televisões à qual você pertence. Há centenas de pessoas que, de graça, sem soldos de marinhos, mesquitas, frias ou civitas, estão mostrando ao país o outro lado, a face oculta da lua. Se não houvesse a democracia da internet vocês continuariam ladrando sozinhos nas terras brasileiras, segurando nas rédeas o medo e o silêncio dos carneiros.

Carlos Torres Moura

Além Paraíba-MG.

Matéria indicada por Romero.

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO BRASILEIRA DA ASA.

PARA O FORTALECIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SEMIÁRIDO.

DILMA ROUSSEFF, PRESIDENTE DO BRASIL

A Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA BRASIL) é uma rede que congrega entidades da sociedade civil de toda a região semiárida do País. Nascida em 1999, a ASA surge a partir da iniciativa dessas organizações que há anos já trabalhavam na perspectiva da convivência com o Semiárido. Suas práticas significaram uma ruptura com a indústria da seca e com uma tradicional política coronelista, atrasada e cruel, liderada pelas oligarquias locais, que encontram hoje, nos partidos de direita, uma nova roupagem para as mesmas velhas práticas de manutenção do poder à custa da miséria do povo e da região semiárida.
Quebrando essa lógica, a ASA inaugurou uma nova concepção de convivência com a região. Como resultado de longos anos de luta, de educação, mobilização social, implementação de programas de acesso à água, resgatamos a possibilidade real de se viver com qualidade e dignidade nesta bonita e rica região, antes tida como inóspita. Mais do que simples práticas
alternativas, a ASA trabalha com uma nova concepção de desenvolvimento, cujos pilares são a valorização da cultura local e do saber popular; a organização popular; o protagonismo de agricultores e agricultoras; o respeito à biodiversidade; o equilíbrio nas relações de gênero; a garantia dos direitos; a democratização do acesso à terra, à água e à educação contextualizada; a segurança e a soberania alimentar.
Com o início do Governo Lula, a partir dos espaços de diálogo entre governo e sociedade civil, a ASA teve a oportunidade de ampliar a sua ação e fortalecer sua luta. Chegamos hoje ao estágio em que muitos municípios do Semiárido brasileiro se encontram em vias de universalização do acesso à água pelas famílias da zona rural. Somente através dos programas da ASA, Um Milhão de Cisternas (P1MC) e Uma Terra e Duas Águas (P1+2), são mais
de um milhão e meio de pessoas que têm garantido o acesso à água de qualidade. Ainda temos um caminho a percorrer no intuito de tornar esses programas políticas públicas assumidas e apoiadas pelo Estado.
Carta Aberta à População Brasileira - ASA Brasil 2 Para que isso aconteça, a ASA defende a ampliação da relação Estado e sociedade civil, que, esperamos, possa se consolidar no próximo governo. O contexto político que envolve o segundo turno dessas eleições presidenciais coloca a necessidade urgente de nos expressarmos na defesa de um projeto político pautado na valorização da democracia participativa, da vida e da ética na política. Traz também para a sociedade brasileira a oportunidade de ampliar o debate em torno das propostas apresentadas pelas candidaturas Dilma Rousseff e José Serra.
No entanto, não podemos permitir que este segundo turno se torne numa ameaça de retrocesso no campo do diálogo entre governo e sociedade, no controle social das políticas públicas e especialmente no que se refere às políticas de convivência com o Semiárido. Reconhecemos que, apesar dos avanços do Governo Lula, ainda temos muito que conquistar. Mas acreditamos que tais conquistas somente serão possíveis se tivermos um governo que nos
assegure estes espaços de diálogo construídos à luz dos esforços de diversas organizações, movimentos sociais e famílias agricultoras, que permanentemente lutam por uma vida digna no Semiárido brasileiro.
A ASA acredita que estas condições serão continuadas e ampliadas a partir da eleição de Dilma Rousseff para a Presidência do Brasil, ao mesmo tempo em que acredita serem necessários esforços no sentido de assegurar a continuidade dos processos de ruptura com as velhas oligarquias de direita que, com suas manobras, querem manter e ampliar o seu poder em função de interesses escusos, em detrimento dos interesses do povo.

Coordenação Executiva da ASA Brasil.

Recife, outubro de 2010.

43% dos eleitores rejeitam Serra.

A rejeição ao candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, atingiu nível recorde de 43%, segundo dados de pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta manhã. O coordenador do instituto, Ricardo Guedes, afirmou que esse é o maior nível de rejeição ao tucano desde o início do processo eleitoral.

Os dados gerais da pesquisa CNT/Sensus mostram que a diferença entre a petista Dilma Rousseff e Serra, que na semana passada era de cinco pontos porcentuais, aumentou a favor da petista para 15,2 pontos: Dilma tem 51,9% das intenções de voto contra 36,7% do tucano José Serra. No levantamento anterior, Dilma tinha 46,8% e Serra, 41,8%.

Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, a petista ampliou a vantagem porque "voltou (no debate eleitoral) à discussão econômica e racional no lugar da discussão emocional e de valores", referindo-se ao debate religioso, centrado na questão do aborto, que dominou o início do segundo turno.

Do jornal Atarde.

Wagner Tiso recria para Dilma o famoso jingle de Lula.

Dilma mantém vantagem de 12.

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff manteve a vantagem, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, 26. De acordo com o levantamento, a petista tem 56% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos) contra 44% de José Serra (PSDB). Os números em votos válidos são os mesmos registrados na pesquisa anterior, realizada no dia 21.

Votos válidos

Já no total de intenções de voto, a oscilação foi pequena. Dilma passou de 50% a 49% e Serra foi de 40% a 38%. 5% afirmaram que pretendem votar em branco ou nulo, enquanto 8% dizem estar indecisos.

No Sudeste, Serra caiu três pontos percentuais e registra 40%, contra 44% de Dilma. No Sul, ele ainda lidera, por 48% a 41%. No Nordeste, a diferença continua em 64% a 27%.

A pesquisa foi realizada no dia 26 de outubro com 4066 eleitores em 246 municípios em todos os Estados do País e está registrada no TSE sob o protocolo 37404/2010. A pesquisa foi contratada pela Globo e pelo jornal 'Folha de S.Paulo'. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Do estadão.

Serra corre risco de desmobilização.

A pesquisa Datafolha realizada hoje (26.out.2010) indica uma estabilidade total em relação ao levantamento da semana passada. Hoje, Dilma Rousseff (PT) tem 56% dos votos válidos. José Serra (PSDB) tem 44%. São exatamente os mesmos percentuais do dia 21.out.2010.

Ou seja, a diferença entre a petista e o tucano continua sendo de 12 pontos.

Nessa circunstância, a virada tucana fica um pouco mais longe no horizonte das possibilidades. O risco maior a esta altura para Serra é a desmobilização daqueles que são seus apoiadores.

O reduto serrista se concentra nas regiões Sul e Sudeste. São também daí os eleitores que mais costumam viajar em feriados prolongados, como esse de Finados que estará emendado ao domingo (31.out), dia da eleição.


Por Fernando Rodrigues.


Matéria indicada por Romero.

ESSA É A VERDADE CONTRA A MENTIRA.

1.
2.

3. Veja o panfleto num tamanho maior!
4. Via @IlustreBOB

Bolinha de papel vira samba.


Bolinha de Papel - Tantinho da Mangueira e Serginho Procopio.

SECA NO RIO AMAZONAS: AQUI É INDIFERENTE?

Pode ser que não, mas da forma como está sendo usado e tratado logo logo o Rio São Francisco poderá sentir esses efeitos e agonizar.

O rio Amazonas por sua dimensão e por sua importância, está no leito de uma UTI do tempo, à espera de uma recuperação, que antes ninguém imaginava acontecer, basta, meus caros, lerem os noticiários em geral.

Ele agoniza de forma assustadora para todos, inclusive, para quem está distante, impondo uma lição: Precisamos aqui respeitar e aplicar políticas públicas ambientais no Rio São Francisco.

Quem sairá prejudicado com essa seca, caso aconteça com o Rio da Integração Nacional, ou seja, o Rio São Francisco?

Todos sem exceção.

È necessário uma inserção na recuperação das regiões ribeirinhas ao longo do trajeto do rio, faz-se importante discutirmos já, sua recuperação e revitalização, e repito, sem embargo, que o nosso Velho Chico, precisará nos próximos 10 anos revitalizar, e convoco a sociedade em geral organizada para elaborar um estudo mais pragmático e sério e levar adiante de maneira revolucionária aos tecnocratas e políticos que tenham interesse tanto eleitoreiro como social, que façam um programa linear direto com o próximo Presidente do Brasil, e mostre que este Rio é passivo também de seca e desastres sazonais que tenham efeitos iguais aos que está acontecendo com o Rio Amazonas.

Com a palavra nossos deputados e seus assessores que tenham interesse pela vida, pois, água é vida.

Existem diversos estudos de impactos ambientais, caso ocorra uma seca no velho Chico, mas existem milhares estudos para sua revitalização, o que falta, é acontecer um desastre de proporções gigantescas e que afetam a vida de todos que moram ao lado deste Rio tão importante para o Nordeste e principalmente para nós Nordestinos.

Então, meus caros, devemos cobrar pensando já na seca do Amazonas, pois lá a situação agrava-se a cada dia, imagine aqui..........

Por Silvano Wanderley.

Aprovados no concurso de Paulo Afonso podem ser chamados


As informações são de que o prefeito quer um acordo. Após a derrota sofrida nas urnas no primeiro turno das eleições deste ano (2010) e ser responsabilizado diretamente como o principal culpado por Luiz de Deus, candidato a deputado federal, não conseguir a eleição, Anilton Bastos caminha na direção da convocação dos aprovados no concurso público de Paulo Afonso feito no ano de 2008.

O Site Notícias do Sertão apurou que, o chefe de gabinete Junior Benzota, procurou uma das representantes da comissão para o dialogo. Danielly teria sido convidada para uma reunião com o prefeito na quarta-feira para tentarem um acordo.

Vários concursados entraram na justiça para garantir o direito de serem chamados para as vagas a quem têm direito. Após assumir a prefeitura Anilton disse que o concurso teria sido irregular, mas perdeu em todas as instâncias da justiça.

Mas segundo ainda a informação a que o Site teve acesso, na reunião o prefeito vai fazer uma proposta a comissão que representa os cuncursados. Ele vai propor que só sejam chamadas aquelas pessoas que entraram com mandato de segurança ate o momento, deixando todos os outros aprovados de fora. Isto seria só mais um erro do prefeito já que a decisão da justiça beneficia a todos e não seleciona exclui ninguém do beneficio.

Siga o Blog pelo Twitter: @dimas_roque

FHC E SERRA SÃO PRIVATISTAS. VEJA O VÍDEO.



VÍDEO INDICADO POR ROMERITO.

DILMA E LULA AO VIVO AGORA EM UBERLÂNDIA./MG.

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O mal amado.

O candidato tucano à presidência, José Serra, banaliza as promessas nessas eleições. De maneira leviana, o ex-governador de São Paulo estabelece sem consistência alguma, salário mínimo de R$ 600,00, aumento de 10% aos aposentados do INSS e ampliação do Bolsa Família. Ou seja: projeções meramente eleitorais, dotado de uma dose populista irresponsável.

O diário da família Frias Filho, a Folha de São Paulo, fez reportagem que apresenta o orçamento necessário para a execução das metas eleitorais de José Serra. São R$ 46,2 bilhões adicionais já em 2011: R$ 17,1 bilhões para o mínimo, R$ 15,4 bilhões para aposentadorias e R$ 13,7 bilhões para o Bolsa Família.

Sem dizer como irá multiplicar os recursos da União para tantas promessas, o demotucano promete investir uma vez e meia de tudo o que a União investiu em infraestrutura - estradas, portos, aeroportos e outras obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) - em 2009. Ou, em outros números, 2,5% do orçamento federal para este ano.

A motivação eleitoral é óbvia. Serra enfrenta o desafio de concorrer com a candidata petista, Dilma Rousseff, ungida pela popularidade inédita de um presidente que, em oito anos, de fato logrou transferir renda para as camadas mais pobres e incluir milhões de pessoas no mercado de trabalho.

As promessas de José Serra comprometem uma fatia incomensurável da receita, porque, retira a capacidade de investimento do Estado e empenha as finanças públicas. Se eleito, o tucano pode reeditar uma das duas célebres obras do dramaturgo Dias Gomes: “O Pagador de Promessas” ou “O Bem Amado”.

No primeiro, o protagonista Zé do Burro, carrega uma cruz até uma igreja de Salvador para cumprir solenemente uma promessa. No segundo, o prefeito fictício, Odorico Paraguaçu, promete nas eleições locais a construção de um suntuoso cemitério. Após o pleito, afunda todos os recursos da administração municipal na vala superfaturada da necrópole. Em qual das duas peças o leitor aposta que a campanha de José Serra foi inspirada?

Por Sócrates Santana.

Dias que condensam décadas.

A ilusão na política é uma péssima companhia. De modo geral, esse pecado é cometido não só pela incapacidade de an alisar a correlação de forças como também da ausência de conhecimento histórico. Há muito que comentar sobre essa campanha. Como o Serra conseguiu, de longe, ultrapassar o Collor no jogo baixo, sujo, próximo do gangsterismo, do banditismo, envolvendo não só o que o professor Giuseppe Cocco chamou de leilão das paixões tristes (machismo, sexismo, racismo), como também a montagem de um impressionante aparato clandestino de comunicação, um esquema nacional de telemarketing destinado a caluniar, mentir, difamar, tudo dirigido contra uma mulher, Dilma Rousseff.

Cito esses poucos exemplos, para não fazer uma longa lista, que não cabe aqui. Depois da volta das eleições diretas, é a campanha em que a direita joga mais sujo, e talvez nossas ilusões não permitissem antecipar essa possibilidade. Quem sabe confiássemos num jogo democrático, quem sabe de alto nível. Quem sabe imaginássemos um Serra ainda envolto por sua herança pré-64, verde presidente da UNE. Quem sabe o quiséssemos pronto para o debate limpo, ele defendendo o projeto de Brasil que de fato advoga, o Brasil neoliberal, livre das amarras da presença do Estado, que deve ser, nesse projeto, cada vez mais mínimo, que me desculpem a expressão pleonástica. Um Estado voltado a reprimir, o Estado do uso da força, aliás uma de suas propostas mais caras e claras.

Nossas ilusões, talvez, incluíssem, sem que o quiséssemos, a abolição da luta de classes. Esquecemo-nos de lições antigas. Aquelas que aprendemos no passado, e que a vida democrática, tão prezada por nós e que devemos prezar sempre, pode nos levar a esquecer. Vem de Marx, o velho e sempre atual Marx, a lição de que toda a história da humanidade é a história da luta de classes. E nós podemos dizer, com tranqüilidade, que ela está mais viva do que nunca. E o Brasil dessas eleições é uma evidência disso. Os campos se definem claramente, e agora o que antes poderia parecer um jogo civilizado, deixou de sê-lo, e isso desde o primeiro turno, sem que acordássemos devidamente para isso. Descambou para o que sem medo de errar podemos chamar, como o fazíamos antes, de ódio de classe. Um ódio que faz questão de mostrar a cara.

A campanha do Serra mergulhou atrás do ódio. Tentou plantar na sociedade brasileira pelos métodos mais sórdidos a semente do ódio. Até o bordão de que comunista come criancinha voltou quase que literalmente, para sacrificar a mulher no altar hediondo de um moralismo medieval, como disse num texto para o Terra Magazine. Não importa que tantas mulheres, milhares delas, morram por ano no País devido à falta de atendimento por conta de abortos feitos em condições miseráveis, aviltantes, que atentam contra a dignidade humana. Não importa que ele mesmo, Serra, tenha, como ministro da Saúde, determinado o atendimento a essas mulheres. Ele mente, ele nega, e ele não cora ao mentir. É só lembrar o caso de Paulo Preto, que ele nega hoje, e amanhã o acolhe, temeroso da ameaça pública que o seu auxiliar lhe fez. O senso comum o compararia a Pedro, que negou Cristo três vezes, ou a Judas, que traiu Cristo, como diz a tradição bíblica. Talvez mais, muito mais Judas, do que Pedro.

Nós não tínhamos o direito de nos iludir. Não tínhamos o direito de ignorar as leis da luta de classes, que aprendemos com tanto rigor anteriormente. Será que ao nos convertermos à democracia, e digo nos convertermos porque durante algum tempo muitos de nós, da esquerda, a víamos como algo tático, será que então pensamos nela como um solene baile de valsa? Como um teatro onde todos se respeitam? Uma democracia onde as regras são aceitas e cumpridas? Onde os projetos são tratados habermasianamente? Todas essas ilusões se firmaram, talvez, porque nem nós mesmos ainda alcançamos a dimensão, o significado do projeto político que estamos encabeçando no Brasil, a importância que ele tem para o povo brasileiro e para o mundo, especialmente para os povos dos países mais pobres, os povos do Sul da humanidade.

Seria possível imaginar que esse projeto era do agrado de todos? Será que não compreendemos que esse era um governo de esquerda para as condições do Brasil e do mundo? E por isso suscetível de gerar tanto ódio? Será que não tínhamos a dimensão de que forças internacionais torcem, e queiramos que seja só torcida, para que esse projeto seja derrotado? Será que não sabíamos que o projeto político que estamos levando à frente criou uma impressionante rede de solidariedade entre nós e a América do Sul, o Caribe, a África, a Ásia? E que isso não pode agradar aos EUA? Será que um projeto que distribui renda como nós o fizemos, a maior distribuição de renda de toda a nossa história, ia ser tratado com punhos de renda pela direita brasileira?

O ódio deles tem razão de ser. E os métodos deles, é lamentável dizer isso, tinham de ser esperados por nós. Era previsto que eles agissem assim. Esperamos uma direita civilizada, ao contrário de tudo o que nos diz a nossa história. E digo isso não para afirmar qualquer coisa na linha de que deveríamos responder na mesma moeda. Se já tivéssemos compreendido isso desde o primeiro turno, deveríamos ter nos mobilizado, estimulado muito mais a nossa militância, deveríamos ter nos preparado para a hipótese do segundo turno, deveríamos também chamar para nós algumas teses caras à nossa juventude, tratado melhor os sonhos de tanta gente, que ainda quer ir além do que estamos fazendo, e ainda bem que há essa gente.

Temos poucos dias. Eles são decisivos. Estamos vivendo aqueles dias que condensam décadas. Aqueles dias que decidem o destino da Nação. O destino do povo brasileiro. Nossa inserção no mundo. Decide-se se o Brasil irá continuar a ser um protagonista central no mundo, um aliado fundamental dos países mais pobres, ou se voltará a ser vassalo dos grandes centros do capitalismo mundial, tal e qual o foi o governo demo-tucano, sob o professor Fernando Henrique Cardoso. Os militantes do PT, com sua vitalidade, seus sonhos de sempre, têm que ganhar as ruas, como estão fazendo mais e mais nas últimas horas. E têm que chamar a todos os que têm compromissos com esse projeto, da esquerda ao centro, para que não descansem até a vitória. As pesquisas têm indicado uma consolidação da preferência do povo brasileiro, que tem amadurecido muito nos últimos anos. Isso, no entanto, não nos autoriza a descansar um minuto que seja. Afirmar a democracia no Brasil é lutar para que esse País continue a distribuir renda e a crescer, e isso só é possível com a vitória de Dilma. O povo brasileiro vencerá.

Por Emiliano José.

Outros Baianos falam do Undergrude.

GRUPO ALEGRAR MOSTRA EM VÍDEO TRABALHO ESCOLAR.



Estudantes do colégio Sete de Setembro em Paulo Afonso/ Ba apresentam trabalho escolar em vídeo. Essa meninada merecem um 10.
Parabéns pela seleção musical que mostra que ainda existe gente inteligente nas salas de aula.

Dilma (PT) lidera com 51%; Serra (PSDB) tem 40% dos votos totais.

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que Dilma Rousseff (PT) lidera a corrida presidencial com 51% dos votos totais (incluindo brancos e nulos). Seu adversário, José Serra (PSDB), tem 40%.

Na pesquisa Ibope anterior, divulgada no dia 13, Dilma tinha 49%, e Serra, 43% dos votos totais.

Considerando somente os votos válidos (sem considerar brancos e nulos), Dilma tem 56%, e Serra, 44%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para cima ou para baixo.

De acordo com o Ibope, as intenções de voto em branco e nulos somam 5%. Os indecisos são 4%.

A pesquisa ouviu 3.010 eleitores, de 18 a 20 de outubro. Encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número de protocolo 36476/2010.