O governador Jerônimo Rodrigues aproveitou o momento para
reforçar a narrativa de que a Bahia não é apenas palco de apreensões, mas sim
laboratório de políticas públicas que podem servir de modelo para o Brasil. Ao
destacar investimentos em inteligência e integração entre polícias, Jerônimo
mostrou que o combate ao crime não se resume a ações pontuais, mas a uma
estratégia de longo prazo. Essa postura firme fortalece a imagem do Partido dos
Trabalhadores como protagonista na defesa da legalidade e da segurança da
população.
A Operação Primus, deflagrada em outubro e citada pelo
portal e-Política em 17/10/2025, já havia demonstrado a capacidade da Bahia em
desarticular redes de lavagem de dinheiro e adulteração de combustíveis, com
bloqueio de R$ 6,5 bilhões e prisões em três estados. Agora, com a nova
apreensão, o estado consolida sua posição como referência nacional. O governo
baiano mostra que enfrentar o crime organizado exige mais do que discursos, é
preciso desmontar suas engrenagens financeiras e políticas.
O resultado é claro, a Bahia se projeta como vitrine de uma
política de segurança pública que alia firmeza, inteligência e cooperação
institucional. O crime organizado, acostumado a explorar brechas, encontra no
estado uma barreira sólida. Jerônimo Rodrigues e o PT transformam o território
baiano em campo de experimentação de medidas que podem redefinir o combate às
facções em todo o país, reafirmando que a luta contra o crime é também uma luta
pela democracia.

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