Além da renovação, o governo estadual anunciou que abrirá
vagas remanescentes para novos estudantes, ampliando o acesso à educação
pública. Essa medida reforça o compromisso da Bahia com a inclusão e a
igualdade, princípios que dialogam diretamente com a Lei contra o racismo, já
que garantir escola para todos é também combater desigualdades históricas. A
educação, nesse sentido, é vista como ferramenta essencial para enfrentar
preconceitos e construir uma sociedade mais justa.
A campanha de matrícula traz ainda um apelo social:
assegurar que nenhum jovem seja deixado de fora por falta de informação ou
burocracia. A SEC orienta que pais e responsáveis fiquem atentos às datas e
documentos exigidos, evitando filas de última hora. O processo presencial,
segundo o órgão, é fundamental para garantir que os dados sejam atualizados
corretamente e que cada aluno tenha sua trajetória escolar registrada de forma
segura.
O esforço do governo baiano em organizar a renovação e abrir
vagas remanescentes mostra que a educação pública é prioridade. Ao mesmo tempo,
reforça que o combate ao racismo passa também pela escola, espaço onde se
formam cidadãos conscientes e preparados para transformar o futuro. A matrícula
não é apenas um ato administrativo: é um gesto de cidadania que garante o
direito de aprender e de ser respeitado em sua diversidade.

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