Ontem (26), Lídice esteve em Brasília reunida com a direção
nacional do partido e, como me contou um filiado que participou da reunião que
barrou a entrada de Mário Júnior, “ela foi com a tarefa de dizer que, se ele
entrar, todos nós saímos”. Esse foi o recado transmitido e que levou o PSB
nacional a decidir contra a filiação do pepista.
Meu amigo também afirmou que as exigências feitas por Mário
Júnior para apoiar o governo estadual foram consideradas impossíveis de serem
atendidas pelo governador Jerônimo Rodrigues. Mário teria pedido o comando da
DETRAN e a indicação de sua esposa para uma vaga no Tribunal de Contas do
Estado da Bahia. Nada disso teria sido aceito pelo governador, já que mexeria
na estrutura de apoio ao governo, que vem funcionando bem.
O fato é que Mário Júnior, atual presidente estadual do
Partido Progressistas, quer integrar a base de Jerônimo, mas suas exigências
são consideradas altas demais.

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