A Amazônia está sendo destruída em escala apocalíptica. Bozo,  que se autodenominou “Capitão Moto Serra”, resolveu virar o Nero incendiário da natureza.

Os dados a respeito da destruição amazônica são aterradores. Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), somente em junho ocorreu um aumento de 88% na devastação, em comparação com o igual período do ano anterior. 

Em julho, foram insanos 278% de destruição na maior floresta do planeta. Com o seu discurso destrutivo, Bolsonaro alimenta o ímpeto dos fazendeiros e grileiros que querem destruir as florestas e manter os seus interesses criminosos. 

A falta de fiscalização e a destruição dos órgãos de controle na região amazônica são a política de Estado imposta pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Já ficou provado que essa gente não tem o mínimo de compromisso com os grandes temas ambientais e joga o maior patrimônio natural do planeta nas garras de hienas destrutivas.

Países como Alemanha e Noruega, que mantinham fundos bilionários de apoio à Amazônia,  começaram a cortar recursos. Mas Bozo responde de forma demente e sem nenhum interesse diplomático.  

A natureza dá respostas. Devido ao alto número de incêndios criminosos na Amazônia, várias cidades do Brasil nas regiões Norte e Sudeste tiveram o céu tomado de fumaça e poluição. A cena parece a anunciação do tempo de trevas em que estamos inseridos.

Até quando Bolsonaro e o seu bando vão destruir o Brasil sem que nada aconteça?


Por: Josias Gomes - Deputado Federal (licenciado) do PT/Bahia e atualmente titular da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

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