O anúncio foi feito pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, durante agenda em Feira de Santana na manhã de hoje (01). Segundo ele, o programa vive um momento histórico, das 2 milhões de unidades prometidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o fim do mandato, 1,7 milhão já foram contratadas, e a expectativa é ultrapassar 3 milhões até dezembro de 2026. “Não é só meta cumprida, é meta superada. É casa para quem precisa e dignidade para quem sonhou por anos com um lar”, afirmou.
Na Bahia, o impacto é visível. Das unidades já contratadas, 1,4
milhão foram entregues e cerca de 400 mil estão em construção. O governo
federal também abriu inscrições para novas propostas nas modalidades FAR (Fundo
de Arrendamento Residencial), entidades urbanas, entidades rurais e até para a classe
média, com renda de até R$ 12 mil. A nova metodologia prioriza quem chega
primeiro com projeto pronto, eliminando etapas burocráticas que antes atrasavam
obras.
Para o governador Jerônimo Rodrigues, a retomada do programa
é também um motor econômico, “Cada casa construída significa emprego, renda e
esperança. É a construção civil puxando a economia e mudando vidas”.
Além de atender famílias de baixa renda, o Minha Casa Minha
Vida agora contempla faixas de financiamento subsidiado e crédito para a classe
média, ampliando o alcance da política habitacional. O governo federal estuda,
ainda, liberar novos bilhões para acelerar obras, em parceria com o Ministério
da Fazenda e o Banco Central.
Enquanto isso, em bairros e povoados, famílias já começam a
imaginar o dia da mudança. Para elas, não é apenas concreto e telha, é o
endereço onde histórias vão começar.
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