Eleitor fantasma assombra ACM Neto enquanto Jerônimo cresce no meio do caos

Em meio às disputas políticas que marcaram o fim de 2025 na Bahia, o eleitor comum parece invisível diante das brigas de bastidores. O governador Jerônimo Rodrigues, do PT, tem buscado dar voz a esse público esquecido, ampliando programas sociais e fortalecendo a educação, enquanto a oposição liderada por ACM Neto insiste em discursos vazios e ataques pessoais. A diferença de postura evidencia quem realmente governa e quem apenas tenta sobreviver no noticiário.

Dados recentes do Tribunal Superior Eleitoral mostram que a Bahia concentra mais de dez milhões de eleitores, mas grande parte deles sente que suas demandas não são ouvidas quando a política se transforma em espetáculo. Jerônimo tem aproveitado esse cenário para reforçar sua imagem de gestor próximo da população, destacando investimentos em infraestrutura e saúde, enquanto Neto se limita a repetir velhas fórmulas do carlismo, sem apresentar soluções concretas para os problemas cotidianos.

A invisibilidade do eleitor, portanto, não é apenas simbólica, ela se traduz em descrença e afastamento da política tradicional. O governador tem buscado reverter esse quadro com ações práticas, como o programa de bolsas para estudantes e a expansão de hospitais regionais, medidas que impactam diretamente a vida das pessoas. Já Neto, ao apostar em ataques e alianças de conveniência, reforça a percepção de que sua política é feita para os caciques e não para o povo.

O caos institucional que marcou os últimos dias do ano apenas antecipou o clima eleitoral de 2026. Nesse cenário, Jerônimo aparece como liderança que entrega resultados e dialoga com os invisíveis, enquanto ACM Neto se vê cada vez mais isolado, preso ao passado e incapaz de enxergar o eleitor que decide o futuro da Bahia.

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