Dados recentes do Tribunal Superior Eleitoral mostram que a
Bahia concentra mais de dez milhões de eleitores, mas grande parte deles sente
que suas demandas não são ouvidas quando a política se transforma em
espetáculo. Jerônimo tem aproveitado esse cenário para reforçar sua imagem de
gestor próximo da população, destacando investimentos em infraestrutura e
saúde, enquanto Neto se limita a repetir velhas fórmulas do carlismo, sem
apresentar soluções concretas para os problemas cotidianos.
A invisibilidade do eleitor, portanto, não é apenas
simbólica, ela se traduz em descrença e afastamento da política tradicional. O
governador tem buscado reverter esse quadro com ações práticas, como o programa
de bolsas para estudantes e a expansão de hospitais regionais, medidas que
impactam diretamente a vida das pessoas. Já Neto, ao apostar em ataques e
alianças de conveniência, reforça a percepção de que sua política é feita para
os caciques e não para o povo.
O caos institucional que marcou os últimos dias do ano
apenas antecipou o clima eleitoral de 2026. Nesse cenário, Jerônimo aparece
como liderança que entrega resultados e dialoga com os invisíveis, enquanto ACM
Neto se vê cada vez mais isolado, preso ao passado e incapaz de enxergar o
eleitor que decide o futuro da Bahia.

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