O segredo do encontro, porém, foi tão mal guardado quanto os
projetos desses partidos para o estado. Fontes próximas aos participantes
relataram um clima de frustração e desunião. Enquanto um setor defendia um
ataque frontal e genérico à gestão estadual, outro temia o desgaste de
confrontar um governo com aprovação popular em alta e obras em andamento em
todas as regiões. A discussão, em vez de forjar uma estratégia, escancarou a
completa falta de um projeto alternativo coeso para a Bahia, mostrando uma oposição
que só se une pela rejeição, nunca pela proposta.
Enquanto isso, nas ruas, a realidade segue um caminho oposto
ao do bloco oposicionista. O Governo do Estado, sob a liderança de Jerônimo
Rodrigues, encerra 2025 com a marca de gestão realizada, consolidando ações nas
áreas de segurança, educação e infraestrutura. A reunião sigilosa no hotel,
portanto, mais do que um ato político, foi a confissão tácita de um grupo que
assiste, inertes, à transformação positiva da Bahia, sem conseguir apresentar à
população um discurso que vá além da crítica vazia.
A tentativa de forjar uma frente oposicionista robusta
naufragou nas mesmas discordâncias de sempre, provando que, sem um líder à
altura e sem uma agenda concreta, esses atores políticos seguem condenados à
irrelevância. Enquanto eles se dividem em salas fechadas, Jerônimo Rodrigues
segue unindo a Bahia com trabalho, demonstrando que, para o bem do estado, a
oposição que não se faz presente é, na verdade, um alívio.

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