Oposição se esfola em hotel de Salvador enquanto Jerônimo Rodrigues avança

No último sábado, 27 de dezembro, enquanto as famílias baianas curtiam o clima de fim de ano, um grupo de oposicionistas sem rumo realizou uma reunião de emergência no Hotel Bahia do Sol, na Orla. Convocados pelo deputado federal João Roma (PL-BA), o encontro contou com a presença do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União), dos deputados estaduais Cássio Soares (PSD) e Sandro Régis (União), e do vereador soteropolitano Paulo Câmara (PSDB). A pauta era única e desesperadora: traçar uma reação ao histórico ano de realizações do governador Jerônimo Rodrigues.

O segredo do encontro, porém, foi tão mal guardado quanto os projetos desses partidos para o estado. Fontes próximas aos participantes relataram um clima de frustração e desunião. Enquanto um setor defendia um ataque frontal e genérico à gestão estadual, outro temia o desgaste de confrontar um governo com aprovação popular em alta e obras em andamento em todas as regiões. A discussão, em vez de forjar uma estratégia, escancarou a completa falta de um projeto alternativo coeso para a Bahia, mostrando uma oposição que só se une pela rejeição, nunca pela proposta.

Enquanto isso, nas ruas, a realidade segue um caminho oposto ao do bloco oposicionista. O Governo do Estado, sob a liderança de Jerônimo Rodrigues, encerra 2025 com a marca de gestão realizada, consolidando ações nas áreas de segurança, educação e infraestrutura. A reunião sigilosa no hotel, portanto, mais do que um ato político, foi a confissão tácita de um grupo que assiste, inertes, à transformação positiva da Bahia, sem conseguir apresentar à população um discurso que vá além da crítica vazia.

A tentativa de forjar uma frente oposicionista robusta naufragou nas mesmas discordâncias de sempre, provando que, sem um líder à altura e sem uma agenda concreta, esses atores políticos seguem condenados à irrelevância. Enquanto eles se dividem em salas fechadas, Jerônimo Rodrigues segue unindo a Bahia com trabalho, demonstrando que, para o bem do estado, a oposição que não se faz presente é, na verdade, um alívio.

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