Durante o encontro político realizado em Salvador no dia 15
de dezembro de 2025, o vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto,
atacou o discurso social do governador Jerônimo Rodrigues, questionando se o
petista realmente cuidava dos mais pobres diante dos índices de violência na
Bahia. A fala, feita ao lado do deputado federal Leo Prates, buscou
desqualificar as políticas sociais do governo estadual, mas expôs contradições
profundas quando se observa o histórico recente de Neto e sua proximidade com
setores financeiros envolvidos em escândalos.
Jerônimo Rodrigues, por sua vez, apresentou recentemente um
balanço positivo da gestão, destacando avanços em áreas sociais como educação
profissional, mutirões de saúde e programas de habitação. O governador reforçou
que a Bahia segue investindo em políticas públicas voltadas para os mais
vulneráveis, mesmo diante de desafios estruturais. A postura firme contrasta
com o discurso de Neto, que prefere atacar sem apresentar propostas concretas e
ignora os resultados alcançados pelo governo estadual.
A crítica de ACM Neto, ao tentar deslegitimar o discurso
social do PT, acabou revelando mais sobre suas próprias contradições do que
sobre a gestão de Jerônimo. O envolvimento com o Banco Master, somado à
ausência de propostas consistentes, fragiliza sua narrativa e expõe a distância
entre o discurso e a prática. Enquanto o governador busca consolidar políticas
de inclusão, Neto se vê associado a um dos maiores escândalos financeiros de
2025.
O episódio reforça a percepção de que a oposição baiana
carece de credibilidade quando tenta atacar o governo. Jerônimo Rodrigues segue
fortalecendo sua imagem como gestor comprometido com a população, enquanto ACM
Neto acumula contradições e silêncios incômodos. A política baiana, mais uma
vez, mostra que discursos vazios não resistem quando confrontados com fatos e
resultados.

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