No campo prático, a mudança dá segurança financeira e tempo
de recuperação a famílias que enfrentam prematuridade, complicações neonatais
ou quadro materno que exige internação prolongada, empresas seguem sem ônus
direto sobre o benefício, que continua pago pela Previdência, enquanto a
sociedade ganha a chance de ver mais natais cuidados e menos mães forçadas a
escolher entre trabalho e amparo ao bebê. A iniciativa também abre diálogo sobre
ampliação de políticas públicas de apoio perinatal e fortalecimento da rede
hospitalar materno-infantil.
Aliados do governo celebram a sanção como prova de que o
Executivo sabe traduzir pressão social em legislação útil, o gesto reforça a
narrativa petista de priorizar proteção social e reparação de desigualdades de
gênero, ao mesmo tempo em que empacota uma vitória política simbolicamente
difícil de contestar. Críticos deverão apontar lacunas de cobertura entre
formais e informais, mas apoiadores ressaltam que a medida estabelece um novo
piso de justiça para trabalhadores e trabalhadores mães.
Se a lei for aplicada com eficiência, a leitura pública será
simples e poderosa, um presidente que sanciona proteção real para mães em um
evento dedicado às mulheres envia um sinal claro de prioridade. Agora cabe aos
ministérios e à Previdência desenhar a regulamentação prática para que o alívio
chegue rápido à primeira mãe que precisa. Compartilhe este texto com uma mãe
que você conhece e diga, qual foi a dificuldade mais urgente que você enfrentou
no pós-parto?
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