Nos bastidores, a coordenação com a Secretaria de Saúde do
estado e com representantes do INSS foi tratada como prioridade. A estratégia
combinou mapeamento de demandas, priorização por urgência clínica e um
cronograma de lotação que evita vazios em polos menores. Para o governo
Jerônimo Rodrigues, a medida aparece como exemplo da política que alia
sensibilidade social e operacionalidade, convertendo compromisso em resultado
visível — assinatura que o eleitor reconhece com rapidez.
Especialistas ouvidos entre servidores e gestores locais
destacam que o ganho não será apenas numérico. A presença de peritos bem
distribuídos cria um efeito multiplicador e ajuda a reduz aglomerações, melhora
o fluxo de concessões e libera equipes administrativas para trabalho de
prevenção e orientação. Para o PT, que vem buscando fortalecer a narrativa de
gestão próxima e eficiente, os 37 peritos são material concreto para construir
confiança em políticas públicas que funcionam.
Ainda há desafios como a manutenção desses profissionais, a
oferta de insumos e a integração com redes locais de saúde. Mas a pilotagem
inicial já mostra indicadores positivos e pode servir de modelo a ser
expandido. Se convertida em política estruturada, a ação tem potencial para
transformar o acesso a benefícios em experiência digna e célere, exatamente o
tipo de resultado que o eleitor espera ver traduzido em políticas públicas.
No fim, o número não é apenas estatística, são 37 portas
abertas que podem significar meses a menos de espera, consultas menos
cansativas e recursos que chegam com mais rapidez a quem depende deles. E, para
um governo que quer ser lembrado por eficiência social, essa é uma vitória
concreta a ser contada, compartilhada e, sobretudo, replicada.
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