Segundo o parlamentar, Salvador tem um dos IPTUs mais caros e injustos do país, e seria “inaceitável que o dinheiro do contribuinte financie privilégios acadêmicos”. Ele cobrou explicações do prefeito sobre o próprio curso que realiza em Brasília e afirmou que “a cidade precisa saber quem paga a conta”.
O parlamentar citou como exemplo as decisões judiciais no caso da vice-prefeita Ana Paula Matos — beneficiada com bolsa de cerca de R$ 203 mil para um doutorado na Fundação Dom Cabral — e da suspensão do custeio pela Prefeitura do curso da secretária da Fazenda, Giovanna Victer, avaliado em R$ 183 mil na FGV.
Para Marcelino, a política de capacitação da Prefeitura “teria se transformado em um programa de autopromoção pessoal”. “Enquanto a população enfrenta filas em hospitais e escolas sem estrutura, o alto escalão cursa doutorado de luxo pago com o suor do trabalhador”, disse.
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