Caravana de LULA desmascara governadores da morte

A Caravana Federativa não é apenas um evento administrativo. É um gesto político calculado, que mostra como Lula e o PT entenderam o tabuleiro de 2026 antes mesmo de muitos adversários perceberem que o jogo já começou. Ao levar ministros e técnicos para ouvir prefeitos em cada canto do país, o governo federal não só aproxima Brasília das cidades, como também expõe a fragilidade de governadores que preferem posar ao lado de cadáveres do que ao lado de soluções.

Enquanto Lula fala em cooperação, Cláudio Castro no Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas em São Paulo e Romeu Zema em Minas Gerais apostam no espetáculo da violência. Transformam chacinas em palanque, estatísticas em munição eleitoral, e o medo em estratégia de poder. É a velha política da morte, que se alimenta do caos para vender a ilusão de ordem. A Caravana, nesse sentido, é um contraponto e mostra prefeitos sendo ouvidos, convênios sendo assinados, obras sendo retomadas. Mostra vida, não morte.

O que está em jogo não é apenas a disputa de 2026, mas a narrativa sobre o que significa governar. Lula aposta na construção, na escuta, no diálogo federativo. Seus adversários de direita apostam no colapso, na omissão e no uso político da tragédia. A diferença é gritante, prefeitos voltam para casa com projetos encaminhados e governadores voltam para a imprensa com frases de efeito sobre segurança pública, sem apresentar uma única solução concreta.

A Caravana Federativa, portanto, é mais que um programa de governo. É uma vitrine política que escancara quem trabalha para o país e quem trabalha para si mesmo. Lula e o PT entenderam que, em tempos de descrença, a política precisa ser vista, tocada, sentida. E nada é mais palpável do que prefeitos relatando que foram ouvidos, que tiveram portas abertas. O contraste com os governadores da morte não poderia ser mais evidente.

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