O momento politico no Estado de Sergipe quando se fala de candidatura ao senado no próximo ano está indefinido e aberto, e como se sabe, “na política não existe espaço vazio”.
O que parecia, com a possível candidatura de André Moura, ser um “passeio” eleitoral, já que traria consigo a força das alianças que fez em torno do seu nome e sua forma de tratorar qualquer pretendente a sua frente, caiu em desgraça junto ao eleitorado com sua condenação pelo Superior Tribunal Federal a 08 anos de prisão e perda dos direitos políticos, o que inviabiliza sua pretensão em 2022.
Poderia se pensar no ex-governador Jackson Barreto para a disputa, mas ele mesmo já disse que é candidato a deputado federal. Com uma avaliação péssima ao deixar o governo para Belivaldo Chagas, sua pretensão esbarra na impopularidade atual junto ao eleitorado que a todo o momento é lembrado do desastre que foi sua administração a frente do governo.
Até o Valdevan Noventa já disse que pode colocar o nome como pré-candidato ao senado por Sergipe na próxima eleição. Falta a ele hoje um histórico que o credencie a este posto. Ele teve a oportunidade de realizar um bom trabalho pelo estado, mas isto não foi visto. Além do mais, retornou ao sindicato dos trabalhadores em transportes urbanos de São Paulo, onde na verdade é a sua base politica.
Com o espaço vazio há um nome a ser lembrado ao Senado em 2022 e ele tem a base mais sólida que um político possa desejar, o eleitorado consolidado no sertão e junto aos evangélicos como força motora de uma candidatura, ele é Heleno Silva, que em 2018 teve quase 200 mil votos ao senado e estaria com este recall eleitoral disponível a postulação.
Enquanto eleitos e
derrotados de 2018 se recolheram, Heleno continuou a trabalhar uma semana após
a eleição e hoje é presença garantida em rádios onde fala diariamente para todo
o Sergipe. Hoje ele tem uma eleição tranquila como candidato a deputado
federal, agora é saber se estaria disposto a recolocar seu nome ao Senado.
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