É verdade que a chamada grande imprensa no Brasil costuma creditar a pessoas ou grupos políticos a pecha de radicais. Isto acontece quando um ou outro não falam a mesma língua que os donos desses veículos de comunicação.
Para combater o que eles definem como inimigos, essa imprensa radicaliza nos textos e nas matérias exibidas nos telejornais. Chegam a transformas barquinhos em grandes iates, som três em um em aparelhagem a ser utilizada em evento como o Rock In Rio. E tudo isto bem embrulhado para que boa parte da população brasileira compre como se fosse à verdade.
Nunca antes na história do
Brasil um conglomerado de comunicação transmitiu prévias eleitorais de um
partido políticos, o PSDB, e escondeu o líder em todas as pesquisas ao cargo de
presidente como estão fazendo e na maior naturalidade.
Como sempre em período eleitoral
eles têm seus candidatos e radicalizam na exposição de suas imagens, mesmo que
um Marreco mude de voz como o lobo muda de pele, mas que continua sendo um
Moro.
A “grande imprensa”
brasileira é a mais radical em seus objetivos. Ela é useira e vezeira na arte
de manipular a opinião pública e só pública o que definiu antes como
prioridade. Não há o menor constrangimento entre eles de tentar esconder a
verdade dos fatos. E isto é um jogo combinado como acontece em carteis de
drogas, donos de postos de combustíveis e milicianos nos bairros dominados pelo
medo.
Mas a verdade se impõe de
forma dura para esta imprensa radical e é preciso falar sobre ela, desnudar a
sua parcialidade, mostrar que o silêncio não é algo esporádico, é na verdade um
projeto de ocupação de poder. O quarto poder, mesmo já não tendo a grande força
que teve no passado ressente, ainda tenta fazer estragos.
O presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, líder em todas as pesquisas eleitorais está em viagem pela
Europa. Ele está se reunindo com lideres de vários países, construindo pontes
para um possível futuro governo em 2023. Ontem, 15, foi ovacionado, aplaudido
de pé pelo parlamento europeu, e se não fosse a imprensa alternativa a dar a
notícia e as redes sociais para mostrar, a informação não teria chegado a
população.
Ao se portarem como radicais
em seus projetos de poder, a grande imprensa brasileira se assemelha a grupos
como o Talibã, Ku Klux Klan, milicianos e a máfia Italiana. Para eles a verdade
publicada só vale se for a do dono da voz, que neste caso pode ser também
entendido como o dono do teclado, da caneta, da bancada do jornal na TV e os
papagaios de piratas em suas redes sociais.
Ninguém, hoje no Brasil é mais radical em suas ações na política do que a grande imprensa em calar a verdade dos fatos e impor o que ela acha que deve ser dito. Hoje, essa imprensa é a mais radical no mundo em seu projeto de destruir a verdade.
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