“É uma falta de respeito com o trabalhador. Porque além do salário atrasado, também tem os benefícios que nenhum dos 300 profissionais recebem há 60 dias. Vamos voltar a pedir mediação do Ministério Público do Trabalho [MPT] para que a questão seja resolvida urgentemente”, frisa a coordenadora-geral Ana Angélica Rabello. A sindicalista salienta que a situação se agrava devido à pandemia da covid-19, já que esses trabalhadores não pararam desde que começou a crise sanitária.
Ainda de acordo com o SindilimpBA, os profissionais não vão
aceitar ser enganados pela empresa Viverde. “A gente tenta ampliar os debates,
mas é impedido por falsos acordos. Pais e mães de família estão enfrentando
esse processo, além de arriscarem a vida. Eles vão trabalhar todos os dias,
enfrentando todas as adversidades da pandemia e não é justo que isso aconteça.
Salário é um direito do trabalhador, precisamos resolver isso o mais rápido
possível”, sintetiza Ana Angélica.
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