A Operação Santa Rita cumpriu 13 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão.


Equipes da 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), deflagraram, na quinta-feira (8), na cidade de Catu, a Operação Santa Rita, para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão. Onze traficantes e homicidas foram presos.

Fernando Costa Porto, de 57 anos, Georgina Alves da Conceição Porto, 46, Fernando da Conceição Porto, o Júnior, 29, Eliana Silva Nascimento, 26, e Josevan Gabriel da Silva, o Bidu, 22, tiveram as prisões preventivas cumpridas. Todos estavam com mandados em aberto por tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo.  

Linaldo dos Santos Souza, de 21 anos, Itamar Santos Costa da Silva, o Gambá, 18, e Leonardo Silva da Cruz, o Guguinha, 23, envolvidos num homicídio em Catu, tiveram as prisões temporárias cumpridas. Eles são acusados de matar o rival Fábio de Jesus Santana, em agosto de 2017. O crime foi motivado pela disputa por pontos de venda de drogas.  

A polícia também cumpriu os mandados de prisão temporária dos homicidas Almir Lima Missias, o Delegado, 21, e Tiago Canário da Silva, 22. Almir é envolvido na morte de Rodrigo Silva de Jesus, ocorrida em outubro do ano passado, naquela cidade, motivada por dívida de droga. Já Tiago, é acusado de matar Gilmar, o Pipoca.  

Tiago cometeu o crime na companhia dos comparsas Marcelo Bispo Pereira, o Marcelo Cavalo, Adeilton Almeida dos Santos, o Shurek, ambos com 19 anos, e Lizandio Santos Silva, o Minho, 21, que estão sendo procurados.

De acordo com a delegada Lélia Maria Raimundi David, coordenadora da 2ª Coorpin/Alagoinhas, Jefferson da Conceição Porto, o Dom, 26, que está no presídio de Lauro de Freitas, Nailton Santos de Jesus, o Nau, 22, e Diego Augusto Silva do Carmo, o Cachorrão, 23, presos na Penitenciária Lemos de Brito, no Complexo da Mata Escura, tiveram os mandados de prisões preventivas cumpridos.

A ação contou com o apoio de equipes da Delegacia Territorial (DT) de Catu, comandada pelo delegado Henrique Morais, e de investigadores da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (CATI/Depin).

Por Priscila Carvalho.

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