
Cantando elas ocuparam, sem
maiores tumultos, a entrada e a saída. Com gritos de “pisa ligeiro, pisa
ligeiro, que não aguenta com a mulher, não assanha o formigueiro”. Com suas
bandeiras e camisetas vermelhas, as mulheres de luta do MST – Movimento dos
Trabalhadores Sem Terras, deixaram claro que quem estava dentro não sairia e
quem estava fora, não iriam entrar para render o turno dos operadores das usinas.
A mesma coisa aconteceu para os terceirizados. Aqueles que prestam serviços a companhia.

Ainda segundo ela, no local
tem representantes de assentamentos de quatro Estados, Bahia, Sergipe, Alagoas
e Pernambuco. E a ocupação é uma forma de denúncia do que ocorre hoje em
Brasília, o Fórum das Corporações onde o atual governo pretende entregar o patrimônio
público da água, ao capital internacional privatizando.

Elas também fizeram se
manifestaram contra o assassinato da Vereadora do Rio de Janeiro, Marielle
Franco e de Anderson Pedro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário