Surpresa nas eleições em Sergipe.


Como bem disse Magalhães Pinto, "política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Você olha de novo e ela já mudou". Mineiro de Santo Antônio do Monte, foi governador do estado e esteve no Congresso nacional. A frase atribuída a ele, como nunca, está valendo no cenário política nacional e mais especificamente, no estado de Sergipe.

É que a chapa governista para as eleições do ano que vem tem nomes tão competitivos que está com um sério problema, que é o de definir quem nela vai estar participando. O nome mais que já está trabalhando abertamente para isto é o do atual vice-governador Belivaldo Chagas, mas já há quem acredite que o nome não consegue emplacar junto à população. Outro nome que se ventila, no caso dele não vir a ser oficializado candidato a Governador, é o de Rogério carvalho do Partido dos Trabalhadores. Este trabalha visando o senado, mas se for chamado, aceitará prontamente esta tarefa.

O problema dos dois é a composição total da chapa que de dois senadores, um vice-governador e o governador. E é neste caso o complicador para a definição dos nomes. E para apimentar ainda mais as disputas, no campo político, ainda existem as disputas internas dentro do PT. E já há quem defenda uma chapa com os possíveis nomes, Governadora, Eliane Aquino (PT), Vice-Governador, Fábio Mitidieri (PSD), Senadores, Jackson Barreto (PMDB) e Heleno Silva (PRB).


Os que defendem essa chapa, até dentro do prédio da governadoria, acreditam que todos os partidos que hoje compõem a base de sustentação da atual administração, estariam contemplados. A pergunta é: como ficaria Rogério Carvalho nesta situação?

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