Projeto de lei encaminhado pelo governo baiano à Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (26) solicita autorização para que o Estado da Bahia celebre termos aditivos aos contratos da dívida com a União, aderindo às condições estabelecidas na Lei Complementar Federal 156, de 2016.
Apenas com a
Lei Complementar 178, que entrou em vigor em 2021, passou a ser possível
corrigir esta distorção e compatibilizar o teto de gastos e as despesas com
saúde e educação. A nova lei também reabriu o prazo para adesão à LC 156. Ainda
de acordo com a LC 178, o antigo Programa de Reestruturação e de Ajuste Fiscal
instituído pela Lei Federal nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, será
convertido em Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal, ao qual o
Estado da Bahia também irá aderir, conforme previsto no projeto de lei.
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