A Editora Abril começou a morrer quando decidiu abandonar o
jornalismo para se lançar de cabeça no antipetismo caricato, logo nos primeiros
anos do primeiro governo Lula.
Tendo a Veja como ponta-lança, a editora dos Civita entregou
a alma da revista a todo tipo de figura abjeta, nas chefias e na reportagem -
uma turba que misturou jornalistas medíocres e canalhas em geral dispostos a
qualquer coisa para ascender na redação.
Dessa forma, em uma década, uma publicação respeitada virou
um esgoto de extrema-direita majoritariamente frequentado por analfabetos
políticos, fascistas e alienados nutridos no ódio ao PT.
A Veja é a raiz podre que está fazendo a árvore da Abril
secar.
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