Político é um bicho estranho mesmo. Quer saber se o seu presta ou não, espera ele se eleger. Ai tu vai ficar sabendo como ele vai tratar a você e a população. Se não vejamos aqui, só para lembrar de um fato e não me alongar muito.
Durante este ano, houver um quiprocó da zorra nas ruas de Paulo Afonso na Bahia. Um abestalhado qualquer para puxar o saco do prefeito, mandou a guarda municipal retirar as pessoas que vendiam mercadorias nas calçadas do centro da cidade, mais especificamente, por perto do banco do Brasil.
Foi um “chororô da miséria”. E lá estávamos nós fazendo matérias e denunciado aquela loucura. E o pessoal da rádio de esgoto dizendo que tava tudo certo, que a prefeitura tinha que moralizar.
Hoje eu passei pelo mesmo local onde ocorreram as pendengas e não é que descobri que na calçada, em frente do banco Itaú, inaugurado esta semana, tem um gerador funcionando, fazendo barulho, atrapalhando o passeio das pessoas e ninguém da justiça, da policia, ou seja, de onde for, a não os Blogueiros vem aqui denunciar aquele furúnculo bem no centro da cidade.
Durante este ano, houver um quiprocó da zorra nas ruas de Paulo Afonso na Bahia. Um abestalhado qualquer para puxar o saco do prefeito, mandou a guarda municipal retirar as pessoas que vendiam mercadorias nas calçadas do centro da cidade, mais especificamente, por perto do banco do Brasil.
Foi um “chororô da miséria”. E lá estávamos nós fazendo matérias e denunciado aquela loucura. E o pessoal da rádio de esgoto dizendo que tava tudo certo, que a prefeitura tinha que moralizar.
Hoje eu passei pelo mesmo local onde ocorreram as pendengas e não é que descobri que na calçada, em frente do banco Itaú, inaugurado esta semana, tem um gerador funcionando, fazendo barulho, atrapalhando o passeio das pessoas e ninguém da justiça, da policia, ou seja, de onde for, a não os Blogueiros vem aqui denunciar aquele furúnculo bem no centro da cidade.
Eu não posso acreditar que o prefeito esteja sabendo disso, porque ele como mandatário da cidade não pode usar dois pessos e duas medidas. Com pobres a porrada. Com ricos a submissão.
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