O recesso parlamentar em que vive a câmara de vereadores de Paulo Afonso mostra um fato inusitado para os padrões trabalhistas atuais. Enquanto em qualquer lugar do mundo recesso não é sinônimo de abandono aqui em Paulo Afonso a coisa é mesmo diferente. Os vereadores ao sair de férias no meio do ano perceberam que também a maioria esmagadora dos funcionários da casa deixa de prestar serviços.
Já nos gabinetes dos vereadores é difícil encontrar uma viva alma para dar uma informação que seja. E aqueles que aparecem por lá, mesmo os vereadores, tiveram seus telefones cortados para ligações feitas a celulares. Um vereador que precisou dos serviços e não satisfeito com a situação perguntou a um funcionário da casa: Quem determinou isso? A resposta foi que o presidente tinha autorizado o corte por ser período de recesso. Ai o vereador ainda insatisfeito perguntou: E o telefone do presidente também tá cortado ou ele pode fazer ligação quando e para quem quiser? O funcionário ficou calado com um sorriso sem graça no rosto.
Acho que o vereador não conseguiu ate hoje saber se o presidente usa os serviços que é de todos enquanto alguns são proibidos de utilizar.
Já nos gabinetes dos vereadores é difícil encontrar uma viva alma para dar uma informação que seja. E aqueles que aparecem por lá, mesmo os vereadores, tiveram seus telefones cortados para ligações feitas a celulares. Um vereador que precisou dos serviços e não satisfeito com a situação perguntou a um funcionário da casa: Quem determinou isso? A resposta foi que o presidente tinha autorizado o corte por ser período de recesso. Ai o vereador ainda insatisfeito perguntou: E o telefone do presidente também tá cortado ou ele pode fazer ligação quando e para quem quiser? O funcionário ficou calado com um sorriso sem graça no rosto.
Acho que o vereador não conseguiu ate hoje saber se o presidente usa os serviços que é de todos enquanto alguns são proibidos de utilizar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário