Socorro, meu Deus, o carlismo não pode morre.

O governador Dom Juan não pode lançar um olhar 43 para um lado, nem um sorriso amarelo para o outro, que as viúvas do falecido encenador esperneiam de lá do playground da Assembléia Destilativa. É um deus nos acuda danado. Seu Peru, o demandado estadual Heraldão, líder da bancada de oscilação (não se sabe se estão lá ou cá) veio chorar no pé do caboclo do PRE (Porre de Regulação Eleitoral): “Desde que foi eleito, o governador nunca desceu do palanque”. Mandou o recado para o semi-deus que anda por lá pelas “madrugadas” do judiciário por intermédio do jornal Vespertino da Avenida Tancredo Neves. É um tal de “Socorro, meu Deus, o carlismo não pode morrer”, que não está no gibi.

O patrulhamento ideológico está comendo no centro pelas bandas de cá. A deputada federal Verruga da Mata não pode nem pensar em dizer que é candidata, o conselheiro de defunto Otto Alavancar continua doente e o sedutor Barba Branca continua na sinuca de bico do Metrô Linha 743. Como diria Raul Seixas:” Não interessa, pouco importa, fique aí. Eu quero é saber o que você estava pensando. Eu avalio o preço me baseando no nível mental. Que você anda por aí usando”. Sem critérios, o patrulhamento ideológico vem sendo a marca deste período pré-eleitoral. Ou será que já não pode dizer nem isso. Estamos ou não estamos num período pré-eleitoral? Me deixe viu Varela!

Do Blog Deu na Telha da Bahia.

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