Natural de Paulo Afonso (BA), retornou com os pais para Criciúma ainda criança e desde então frequentou o estádio. Na década de 80, treinou nas escolinhas de futebol do Tigre e testemunhou as maiores conquistas do clube, entre elas a Copa do Brasil de 1991 e a inesquecível campanha na Libertadores em 1992.
A paixão pelo time o levou a cursar Educação Física na Unesc, dividindo classes com o goleiro Roberto e o atacante Mahicon Librelato. Seu trabalho de conclusão no curso abordou a história do Criciúma, sob orientação do professor e ex-vice-presidente de futebol Antônio Sérgio Fernandes.
Fiora faleceu aos 31 anos, vítima de complicações decorrentes da diabetes. Na despedida, amigos renderam-lhe singela homenagem ao som do hino tricolor com a bandeira presente. Foi sepultado na quarta-feira levando consigo uma camisa do Tigre de 1991.
(Colaboração: Guilherme Longo Triches / Marcos Pizzolatti / Fotos: Arquivo de família)
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