Na seção desta terça-feira (01) de março, o aparato de segurança na câmara de vereadores de Paulo Afonso era dos mais explícitos. Tinha três (03) carros e cinco (05) motos da guarda municipal, e um monte de guardas com cassetetes. Mas tinha algo novo por lá hoje. O presidente da casa legislativa, o mesmo que demitiu assessores dos vereadores e pediu que o ajudassem a economizar, contratou uma empresa de segurança com pessoas bem vestidas e que intimidavam a todos já na entrada com a seguinte frase, “é proibido atender celular, tirar fotos ou gravar”.
O questionamento da maioria que lá esteve foi a de saber qual foi o economista que indicou esse caminho. Contratar uma empresa de segurança e outra para fazer o trabalho “jornalístico” das seções. Rápido, o presidente cortou custos dos vereadores e continua gastando com contratos.
Ate que foi visto e ouvido, timidamente, dois vereadores falarem do caso da empresa de segurança, mas nada que significasse contestação aos gastos.
Um ato excêntrico aconteceu lá novamente. Quando estava usando a cadeira da presidência para fazer seu discurso, sem que algum vereador de oposição o questionasse, uma pessoa pronunciou algo. Neste momento veio àquela ladainha ditatorial que não amedronta ninguém e o senhor Leal Jorge, ex-vereador de Jacobina falou, “o rapaz está bêbado”. Ele naquele momento informava ao presidente isto. Sabe o que aconteceu? O ditadorzinho mandou seu exercito retirar o cidadão. Foi a mais pura arrogância mais uma vez vista!
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