O Bahia Produtiva tem inovado na implementação de um
conjunto de ações que visam garantir o fortalecimento das organizações
produtivas, potencializando a melhoria da capacidade produtiva e dos
indicadores de acesso a mercado, além dae implantação de infraestrutura rural e
hídrica. Essas ações contemplam apoio técnico sistemático e financeiro na
implementação dos investimentos, bem como ações complementares que visam
garantir a sustentabilidade desses investimentos após a finalização do projeto.
A estratégia de implementação adotada pelo projeto tem
refletido nos seus resultados, indicando o alcance das principais metas. O
número de organizações produtivas apoiadas e beneficiários diretos envolvidos,
nessa ação, indica a dimensão do projeto, que apresenta investimento em 80% dos
municípios baianos.
O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, creditou o prêmio
ao reconhecimento de política públicas
importantes que fazem efeito no desenvolvimento rural. “Foram ações aplicadas
desde assistência técnica a implementação de subprojetos estratégicos que
respondem a diferentes sistemas produtivos, no sentido de superar os gargalos
existentes nessas cadeias, de modo a favorecer o fortalecimento da agricultura
familiar no estado”.
Segundo Dias, o projeto inovou nas metodologias de aplicação
dos recursos e permitiu transparência na seleção das entidades beneficiadas e
na execução com a participação das associações e cooperativas. “Tudo isso, traz
a possibilidade de estimular as famílias beneficiadas a empreender e alcançar
mercados estratégicos”.
Segundo o coordenador do Bahia Produtiva, Fernando Cabral, é
uma conquista de toda a equipe. “Esse prêmio de excelência, é o reconhecimento
pelo trabalho desenvolvido por todos que atuam nesse projeto de desenvolvimento
rural da Bahia”.
O prêmio é da Associação Brasileira de Desenvolvimento
(ABDE) e da Secretaria de Assuntos Econômicos Internacionais (SAIN), do
Ministério da Economia, que tem como objetivo premiar projetos de excelência em
captação de recursos junto às Instituições Financeiras Internacionais (IFIs) e
constituir um repositório de melhores práticas, para servir como modelo para
atores públicos e privados interessados.
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