O dirigente nacional do Partido dos
Trabalhadores (PT) Jones Carvalho condenou, nesta quarta-feira (12), a votação
da reforma trabalhista no Senado. "Mais um atentado à
democracia", declarou o dirigente, que já foi Ouvidor Geral do Estado no
governo de Jaques Wagner e atualmente é Diretor-Geral da Fundação Luís Eduardo
Magalhães.
Jones ainda manifestou apoio às
senadoras da oposição, que ocuparam a mesa diretora do plenário do Senado. As
senadoras Glesi Hoffman (PT-PR), Fátima Bezerra (PT-RN), Regina Sousa (PT-PI),
Lídice da Mata (PSB-BA) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foram as primeiras a
chegar e ocuparam a mesa com o objetivo de impedir a votação da reforma.
Jones denuncia que o texto aprovado
destrói a CLT e retrocede as relações trabalhistas ao século XIX, reduzindo o
horário de almoço para 30 minutos e permitindo a jornada de trabalho para até
12 horas diárias. Tudo isso feito por um governo ilegítimo E um Congresso a
serviço dos interesses do grande capital e contrário aos trabalhadores. E
completa "Seguiremos em luta pela garantia dos direitos do povo
brasileiro".
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