A essa altura, dá para imaginar que o gênio que bolou a propaganda da Marisa deve estar com o cu no ponto, diante da repercussão negativa da peça publicitária na qual, no Dia das Mães, faz-se uma piada sórdida com a imagem e a memória de uma mãe morta.
Até então, a Marisa era só uma marca de roupas baratas para mulheres pobres, em sua maioria, justamente o público que não acha nenhuma graça nesse ódio de classe que o departamento de marketing da loja decidiu replicar para surfar na onda de fascismo que envolve os processos contra Lula.
A marca, que tinha o simpático slogan "de mulher pra mulher" ficará, para sempre, vinculada a essa campanha abjeta e infeliz.
Que nenhuma mulher decente, nunca mais, compre nada na Marisa, até que ela se desculpe publicamente dessa ação desumana contra uma mãe que morreu defendendo o marido e os filhos. Uma leoa em meio a chacais.
E se livre desse marqueteiro de merda.
Por Leandro Fortes.
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