Já se sabe que a força que vem
de Curitiba é basicamente do juiz Sérgio Moro. Em um primeiro momento nós
acreditamos que a justiça poderia ser feita, mas com o passar dos dias, se
percebeu que ele é a própria justiça. Teria Ares, o terrível deus da guerra
reencarnado? De caráter violento, o filho de Zeus e Hera, tinha o prazer em
apreciar a dor alheia e, no campo de batalha, matava um mortal apenas com seu
grito de guerra! Quando estão perto dele, as pessoas sentem raiva e vontade de
bater umas nas outras.
Mas ele, deus da guerra, usa
de todas as suas estratégias para humilhar, antes de destruir, aqueles a quem persegue.
Moro escolheu para a tarefa a que se preparou durante a sua vida uma horda que
lhe dá apoio em suas peripécias.
Suas decisões, questionáveis do
ponto de vista da justiça, chamam a atenção de todos. Ele já mandou fazer
escuta no telefone de uma presidenta em exercício, mandou fazer condução
coercitiva quando a pessoa nunca antes tinha se negado a depor, não mandou intimar uma pessoa alegando desconhecer o endereço dela. Neste caso, inocentou a
mesma dizendo não haver provas para tal, mesmo após em depoimento Cláudia Cruz
ter dito conhecer contas no exterior em seu nome. Deixando transparecer a todos
que suas decisões são políticas e não justas.
E antes “intocável”, as suas
decisões começaram a ser questionadas, por advogados e membros da própria justiça.
São prisões com fundamentos genéricos, violação a competência do Superior
Tribunal Federal, prisões irregulares, o exercício da defesa onde negou aos
advogados de réus o acesso a documentos de inquéritos, prisões irregulares e a
falta de provas para condenações. Tudo já revisto na justiça pós “república de
Curitiba”, e escondido pela grande imprensa para continuar o circo existente.
Moro, o Ares de Curitiba, vem destruindo
o país desde que se iniciou a Operação Lava Jato. A economia encontra-se em
estado crítico. Com empresas demitindo, fechando as suas portas e uma massa de
desempregados que, se não contida, logo, logo irá as ruas e transformará o
Brasil em uma Espanha do ano de 2011, quando a população foi às ruas
violentamente.
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