Mônica Moura teve ajuda de J. J. Benitiz para autenticar documento em Curitiba.

Quando ficou sabendo no dia 22 de fevereiro de 2016, através da imprensa, que a sua prisão e de seu marido, o João Santana, Mônica Moura, imediatamente entrou em contato com J. J. Benitiz e pediu ajuda. Para conseguir o intuito ela prometeu que sua empresa faria o marketing do lançamento da sua 10ª obra da Operação Cavalo de Troia. Segundo o que se sabe agora, foi montada uma estrutura que faz os filmes de Hollywood se tornarem trash.
No dia seguinte, 23, antes de pegarem o avião em direção ao Brasil para se entregarem a policia federal, Mônica se esteve com Benitz, que viajará da Espanha. Ele, como muitos sabem, utilizou o “berço” para a encontrar na República Dominicana, onde Mônica estava trabalhando na campanha presidencial a reeleição de Danilo Medina. A aparição aconteceu em Macao Beach.
Com Benitiz estavam os astronautas Curtis e Eliseu. Os mesmos que em uma opção secreta dos Estados Unidos em 1973 estiveram em Jerusalém e, usando a nave berço, retornaram no tempo e presenciaram a Vida, Paixão, Morte, Ressurreição e “Ascensão” de Jesus de Nazaré.
Já dentro da nave, Mônica olha pela escotilha e ver na praia Santana com lagrimas nos olhos. Até hoje ela não sabe se era pela situação que estavam passando, ou se era porque lá dentro de um cubículo com três homens. Já na prisão ela perguntou, mas o silêncio foi a resposta que obteve.
Subitamente Santana viu aquele formato circular subir por exatos trinta metros, e como em um passe de mágica, sumiu sem deixar marcas no ar.
Dentro da nave o clima era de descontração. Benitiz levou uma garrafa de vinho Romanée Conti DRC. Ainda na primeira taça, Mônica sentiu um calor em seu corpo. Eles já tinham chegado ao local planejado. Todos perceberam quando o “Papai Noel”, computador central emitiu o som, “estabilizando o berço na cota prevista” (450 pés).
Do alto, se viu a Junta Comercial de Curitiba, local escolhido para o pouso por ficar a dois minutos de distância do 1º Tabelionato Geovannett. Onde seria feito a autenticação do suposto e-mail, da suposta conversa, suposta com Mônica e Dilma. E foi assim que a esposa de Santana conseguiu retornar um dia no tempo, ir até o local, autenticar um documento sem destinatário, sem data de recebido e posteriormente entregar a justiça como suposta prova de crime.
Essa foi a justificativa que o "Major" me mandou. Ele disse que foi preciso usar a operação Cavalo de Troia para poder retornar no tempo, fazer um e-mail e depois voltar a Curitiba e fazer tudo o que foi refeito. Perguntei:

- Major, onde o senhor entra nessa história? E ele respondeu.

- Foi assim que eu fiquei sabendo.

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