Ontem, 12, caiu como uma “bomba”
a notícia que a senhora Mônica Moura apresentou como prova da participação da
ex-presidenta Dilma Roussef um print de um suposto e-mail que trocará entre
elas. A foto é de uma tela de computador com a imagem do Gmail.
Mas o que vemos nessa imagem?
Primeiro: a data é de 22 de
fevereiro.
Segundo: mostra um rascunho de
texto escrito por uma tal “Iolanda”. Que, segundo a Mônica, seria um pseudônimo
dela.
Terceiro: não há, na foto, um
endereço de quem iria receber o e-mail.
Quarto: há cinco e-mails que foram
enviados, mas não mostrados até o momento. Quem os mandou para a senhora
Mônica?
Quinto: há um rascunho anterior
ao que está na foto.
Sexto: o dito rascunho, pela
foto, não foi enviado. Como então saber para quem foi?
No texto da foto está escrito,
“vamos visitar nosso querido amanhã. Espero não ter nenhum espetáculo esperando.
Acho que pode nos ajudar nisso né?”.
Fiquei a imaginar onde se
encontra o crime exposto no texto. Até o momento não o encontrei. Porque não há
uma única referência a ato ilícito. Não há nada que mostre ou configure que um
crime está sendo cometido. Não se sabe nem para que o texto foi, se foi,
enviado. Como então afirmar que há algo errado?
A Mônica, que não é a namorada
do cascão, disse que mantinha conversas por esse e-mail com Dilma. Sétimo: sendo
verdade, como ela pode explicar que há 0% de espaço utilizado neste e-mail?
Está lá na foto registrada!
E por último, o oitavo
questionamento: por que não há uma data no documento do dia em que ele foi
registrado no 1º Tabelionato Giovannetti em Curitiba?
Nenhum comentário:
Postar um comentário