Então, mãos à obra, porque ninguém vai esperar resultados a
longo prazo. A opinião pública é imediatista e está esperando a apresentação
dos projetos que vão transformar as cidades. O emprego, e não basta só os das
repartições públicas, é a solução esperada por aqueles que não têm padrinhos
políticos e estão à margem das indicações.
A valorização da cultura local, o turismo e o meio ambiente
precisa ser priorizada pelos administradores que tomam posse hoje.
Costumeiramente, criticam essas áreas como “gastos”, mas precisam ser encaradas
como investimentos na busca de turistas, artistas e cidades mais arborizadas
para atrair turistas e seus “reais”.
A torcida é para que cada prefeito e prefeita que assumem
hoje suas cidades consigam acertar em seus mandatos. Ninguém em sã consciência
irá torcer para “quanto pior, melhor”. Afinal, nós moramos nelas e não
aguentamos mais quatro anos de incertezas. E que as novas notícias saiam nas
páginas sociais e não nas páginas policiais.
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