Enquanto isso, a humanidade se divide entre os otimistas, que acreditam que 2025 será "o ano", e os céticos, que esperam apenas mais do mesmo e os pessimistas que já contam com invasão extraterrestre, terceira guerra mundial e pandemias. E, no meio disso tudo, temos os ansiosos, os reais protagonistas. Aqueles que já começam janeiro com a sensação de que o relógio anda depressa demais, enquanto suas metas de ano novo nem sequer saíram do papel.
Mas veja bem: embarcar nesse novo ano não precisa ser como saltar às cegas de um penhasco. 2025 pode ser aquele trem confortável, com janelas amplas, de onde você observa a paisagem da vida passando e decide onde descer para explorar. A chave está em repensar. Repensar os planos, os métodos, as certezas inabaláveis que às vezes nos prendem mais do que nos protegem.
Por isso, proponho uma receita leve: embarque em 2025 sem medo, com a alma arejada e o coração abastecido pelo melhor de você. Cultive a flexibilidade de um cientista, que se permite errar para aprender, e a curiosidade de uma criança, que não se envergonha de fazer perguntas simples e creia no Criador. E, por favor, não deixe de rir – de si mesmo, do mundo, de amigos com suas metáforas estranhas, mas certeiras.
Seja o autor corajoso de sua nova história, mesmo que ela tenha uns rabiscos tortos.
Afinal, como diz o ditado não tão antigo: “Se a vida é um
livro, 2025 é o próximo capítulo. Melhor queimar a borracha do que a chance de
ser feliz”.
Por: Luciano Júnior.
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