O pecado de Sara



A ativista de extrema direita, Sara Winter, foi presa no dia 15 pela polícia federal decreta pelo ministro Alexandre de Mores do STF - Supremo Tribunal Federal. E ficou a cargo da PGR – Procuradoria Geral da República.

Sara se declarou líder de um grupo, os 300. Ela anunciava ter armas para enfrentar aqueles que discordassem do que pensam. Propõe o fechamento do congresso nacional e a prisão de todos os ministros do supremo tribunal federal. Algo impensável, inclusive por aqueles que deram o gol e implantaram a ditadura de 1964.

Mas entre tantas imagens tresloucadas publicadas na internet por esse grupo, a que mais me chamou a atenção foi mesmo a de Sara saindo da casa dela e sendo acompanhada pela polícia federal. É que ela pedia a alguém, devia ser um dos membros dos 300, para filmar a cena.


Aquela moça, que até o seu irmão declara que abandonou ao próprio filho deixando para a avó criar, parece que acreditou que a sua prisão iria causar alguma comoção na sociedade para que fosse recebida nos braços e saísse em praça pública como uma mártir.

Não Sara, você nunca fez parte do topo da pirâmide onde se encontram encastelados Bolsonaro e seus filhos, bajulados por pessoas que, como você acreditam fazerem parte de algo bom para a sociedade brasileira. Diferente disso, são massa de manobra e são usados, sugados até o último suspiro e depois descartados.

Hoje, 19, Sara foi retratada em capa de revista de circulação nacional como a líder dos “Terroristas de Direita”. Está presa e implora por ajuda dos seus seguidores. Todos sumiram e sara se encontra em uma cela na prisão.

Pobre Sara!

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