
Euclides da Cunha tem 18 postos de
saúde, observou Rui, onde trabalham 24 equipes, o que corresponde a 100%
de cobertura. “O Ministério da Saúde tem uma regra de que cada equipe deve
atender três mil pessoas. E aqui, as 24 equipes atendem mais do que 100% dos
moradores”. Segundo o governador, Salvador, a maior e mais rica cidade da
Bahia, tem cobertura de apenas 30%. “Ou seja, 70% da população da capital baiana
não têm acesso e atendimento regular à saúde. Essas pessoas podem ir parar na
emergência de um hospital com uma doença grave, às vezes com danos físicos
permanentes”.
Rui informou ainda que o Estado apoiou
a construção do Centro de Especialidades, que leva o nome de Dr Humberto
Freire, com R$ 1,3 milhão e os equipamentos, e nas Unidade Básicas de
Saúde, a que foi inaugurada no bairro Caixa Dágua, denominada Zizinha
Campos, e a que será entregue neste domingo, o Estado também ofertou os
equipamentos, além dos investimentos também na UPA 24h. “Sobre o Centro de
Especialidades Médicas, nós vamos conversar com os prefeitos da região, e, se
houver o interesse de formar o consórcio, nós podemos ampliá-lo, dobrar a sua
capacidade e transformá-lo em uma policlínica regional”.
As obras do anel de contorno já estão
com a terraplanagem completa. “É um investimento de mais de R$ 2,7 milhões.
Acredito que até o final de janeiro {2017] a obra esteja completa, asfaltada e
sinalizada para tirar as carretas de dentro da cidade. E nós vamos voltar aqui
para inaugurar esta obra importantíssima”. O governador visitou ainda a
rua que está sendo calçada com recursos estaduais, onde ficam a Creche Nova
América e a quadra coberta, entregues na última visita dele a Euclídes da
Cunha.
O governador afirmou que a chuva que
caiu durante sua visita à cidade “é muito bem- vinda, ajuda a produção local”.
Ele também destacou o desenvolvimento do município nos últimos oito anos.
“Investindo em bons projetos, nós atendemos às necessidade do povo. E Euclides
da Cunha realizou muitas ações, em parceria com o Governo do Estado, em um
período de grande crise econômica que afeta muito a arrecadação dos estados e
municípios”.
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