Processo para a identificação dos corpos será longo.


PF barra parentes e ressalta que entrega de objetos pessoais não será possível, por causa da investigação.
Desde ontem no País, o embaixador nomeado pelo Ministério das Relações Exteriores da França para acompanhar a assistência às famílias das vítimas do AF 447, Pierre-Jean Vandoorne, ofereceu aos parentes dos passageiros, no Rio, um atestado de presença no voo, que está sendo emitido pela companhia aérea francesa. Ele explicou que, na França, com esse documento os familiares podem dar entrada em pedidos de atestado de óbito e, com isso, acelerar processos cíveis. Os atestados, disse Vandoorne, já ficarão disponíveis para os parentes também no Brasil. O embaixador chega hoje ao Recife, para reunião com peritos, às 15 horas.
Na sexta-feira, parentes de vítimas tentaram acompanhar os trabalhos no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. A Polícia Federal (PF) e a Secretaria de Defesa Social (SDS) vetaram a entrada dos familiares. "Foi frustrante. Tínhamos a expectativa de ter acesso aos corpos, mas não pudemos vê-los. Também queríamos a liberação imediata daqueles que já fossem identificados. Mas nada disso aconteceu. E o pior: não há prazo para que isso ocorra", afirma Nelson Marinho, cujo filho, o engenheiro mecânico Nelson, estava na aeronave. Leia mais em: Processo para a identificação dos corpos será longo

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