De acordo com ele, um tiro de misericórdia antecipado é a debandada de líderes importantes do DEM para outros partidos, afugentados pela fusão com o PSL.
“As eleições nos estados passam pelas eleições presidenciais. Wagner, por exemplo, terá o apoio de Lula, líder de todas as pesquisas para presidente”, afirma o deputado feirense.
De acordo com ele, sem o poder de articulação de Pacheco e sem grandes nomes, o DEM dificilmente terá um palanque forte na Bahia.
Mesmo o apoio que o ex-prefeito de salvador tem do presidente Bolsonaro “mais atrapalha que ajuda”, avalia Zé Neto. “Inflação em alta, desemprego, a fome voltando ao rasos, gestão temerária durante a pandemia, rachadinha etc são falhas que o eleitor não perdoa”, diz.
“O tempo está passando e ACM Neto não dá mostras de que vá levantar voo. Quem acompanha suas agendas no interior é testemunha do enorme constrangimento provocado pela ausência de público e de lideranças políticas em suas visitas”, finaliza o petista.
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