COMO A FAMÍLIA DE PARASITAS ENRIQUECEU ÀS CUSTAS DO SANGUE
DO TRABALHADOR
Piores do que carrapatos, os Bolsonaros acumulam MILHÕES DE
REAIS oriundos de dinheiro público.
De acordo com dados do TSE, entre os pleitos de 2010 e 2014
a renda do parlamentar Jair Bolsonaro subiu 97%, já levando em consideração os
efeitos da inflação sobre o valor declarado em 2010.
Em 2010, a renda por ele declarada foi de R$ 826.670,46.
Quatro anos mais tarde, saltou para R$ 2.074.692,43, valor que inclui cinco
imóveis, entre os quais dois que não constavam na declaração anterior. Mais de
DOIS MILHÕES de reais.
Eleito vereador pelo Rio de Janeiro em 1988, no rastro da
fama conquistada em reivindicações salariais para os militares, o capitão do
exército não exerceu nenhum cargo fora da política dali em diante. Elegeu-se
deputado federal em 1990 e não saiu mais da Câmara dos Deputados. Desde os anos
80 mamando nas tetas do estado.
Junto com Jair, estão os filhos Carlos, vereador no Rio de
Janeiro desde 2000, quando foi eleito aos 17 anos, Eduardo, deputado federal
por São Paulo, e o primogênito Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo Rio de
Janeiro. Este último, eleito deputado em 2002, aos 21 anos, foi reeleito
sucessivamente até hoje. Na primeira declaração de bens constava um patrimônio
de R$ 25 mil, referente a um automóvel Gol 1.0 Turbo, ano 2001, para ser mais
exato.
Quatro anos mais tarde, no pleito de 2006, seu patrimônio
decolou para R$ 385 mil, ou 992% a mais, considerando a inflação no período.
Sua renda continuou subindo, mas de forma menos brusca, chegando ao patrimônio
de R$ 690.978,23 em 2010. Em 2014 o acréscimo foi modesto, ficando em R$
714.394,69.
Mas a declaração de bens de 2002 dá uma pista de que o
primogênito de Jair Bolsonaro já pagava suas contas graças ao poder público bem
antes de se tornar deputado.
Na cópia do recibo da declaração de imposto de renda
apresentada à Justiça Eleitoral consta, no campo “rendimentos tributáveis
recebidos de pessoas jurídicas”, o valor de R$ 56.548,63 recebidos da Câmara
dos Deputados no ano de 2001.
O montante, corrigido pelo IPC-A, equivale hoje a R$
152.630,36. Dividindo a quantia por 13 (salários mensais mais 13º) daria uma
renda mensal de R$ 11.740,79, formidável para um rapaz de 21 anos. Na sua
página, Flávio Bolsonaro afirma que defende a “importância do trabalho e do
mérito como mais justos critérios de progresso social”.
O único mérito visível, neste caso, é ser filho de um
político histriônico e com produtividade parlamentar raquítica, cujas promessas
rasteiras e irrealizáveis atingem diretamente o fígado do eleitorado ávido por
um salvador da pátria.
Eles não são diferentes da maioria dos políticos medíocres
desse país. Mas devemos desmascarar essa família que, como parasitas, está há
décadas sugando o sangue e o dinheiro do trabalhador, escondida em um falso
discurso de honestidade e moralidade.
Para ler o texto completo: pragmatismopolitico.com.br
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