PESQUISANDO A PESQUISA

Interessante este e-mail que Paulo Henrique Amorim recebeu de um internauta e postou no seu Site. Preste bem a atenção para saber como o PSDB e a grande mídia manipula os números das pesquisas em benéfico do “Sul maravilha”.

“Caro Paulo Henrique,
Olhe esta matéria, postada no portal do PT.
De seu admirador, um abraço,
Paulo”.

Segue o e-mail:

“Mesmo com os efeitos da crise atingindo o Brasil, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua mantendo altos índices de aprovação. Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (20), mostra que 65% consideram o governo ótimo ou bom, contra apenas 8% que o vêem como ruim ou péssimo. Para 27%, o governo é regular.

A pesquisa traz um diferencial importante em relação às avaliações anteriores do mesmo Datafolha: nesta rodada, foram entrevistadas
11.204 pessoas, três vezes mais do que a média do instituto nos três levantamentos realizados em 2008. Também chama a atenção o peso dado agora à Região Sul, que responde por 27% dos entrevistados. Nas edições anteriores (março, setembro e novembro de 2008), eles eram, respectivamente, 9%, 15% e 11%.

Além disso, o peso do Nordeste desta vez ficou igual ao do Sul: 28%.
Nas três edições de 2008, tinha mais ou menos ou o dobro: 18%, 28% e 20%.

Com o universo bastante ampliado e a proporcionalidade regional alterada, os números registraram pequena modificação em relação à pesquisa de novembro de 2008, quando foram ouvidas 3.486 pessoas.
Assim, diminuiu o percentual de ótimo e bom (70% para 65%), aumentou o de regular (23% para 27%) e ficou praticamente estável o de ruim e péssimo (de 7% para 8%), considerando-se a margem de erro de dois pontos percentuais.

A nota média atribuída ao desempenho do presidente Lula quase não sofreu variação. Era de 7,6 em novembro e está em 7,4 agora”.

E Paulo Henrique comenta no seu “Navalha na Carne”:

“Isso faz parte da estratégia para eleger Zé Pedágio.
Mais Sul Maravilha e menos Nordeste.
Ele lidera fácil todas as pesquisas.
Diz ao PSDB que ele é melhor candidato que Aécio e o partido o escolhe.
Na hora da votação, como o eleitorado não tem a distribuição do Datafolha, ele vai perder a eleição no primeiro turno e se tornará – oficialmente - editorialista da Folha”, de São Paulo.

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