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Flores de plástico não morrem

Houve um tempo em que fui coroinha na Igreja Católica em Paulo Afonso e participava de grupos de jovens que se reuniam todos os sábados à noite na Casa da Criança I, uma escola administrada pela cúria diocesana da minha cidade, no interior da Bahia. São lembranças bonitas de um período em que era possível sonhar com um país melhor para todos. Foi durante as missas e ajudando na sacristia que conheci o Padre Pedro, que mais tarde se tornou meu amigo. Tanto que ele convidou a mim, Alberom e Rogério (Shell) para sua formatura no curso de Direito em Recife/PE. Fomos os únicos da cidade a participar. Foi também a primeira vez que tive que usar um paletó, emprestado de um amigo para poder ir.

Pedro viajava pelas cidades da diocese para rezar missas, fazer batizados e celebrar casamentos. Em uma dessas viagens, ele me perguntou se eu poderia ajudá-lo. Eu disse que sim, e lá fomos nós. Era minha primeira vez em uma viagem desse tipo. Cada curva daquela estrada de terra era algo novo para mim. Era tão estreita que, às vezes, tínhamos que parar para deixar outro carro passar na direção oposta. Até hoje, guardo lembranças das pessoas e dos lugares por onde passamos naqueles dias.

Tá na internet: o amor de Macron


"Macron, quando era um adolescente, se apaixonou por uma mulher 24 anos mais velha. Ainda moleque ele disse a ela que um dia se casariam. Parecia impossível porque ele era só um adolescente e ela uma mulher adulta, casada e com dois filhos.

Ele não desistiu. Ele realmente a amava. O tempo passou, a vida foi acontecendo, Brigitte se separou, Macron se tornou um homem adulto e lutou por esse amor que ele sentia desde moleque. Venceu. Macron e  Brigitte se casaram.