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Flores de plástico não morrem

Houve um tempo em que fui coroinha na Igreja Católica em Paulo Afonso e participava de grupos de jovens que se reuniam todos os sábados à noite na Casa da Criança I, uma escola administrada pela cúria diocesana da minha cidade, no interior da Bahia. São lembranças bonitas de um período em que era possível sonhar com um país melhor para todos. Foi durante as missas e ajudando na sacristia que conheci o Padre Pedro, que mais tarde se tornou meu amigo. Tanto que ele convidou a mim, Alberom e Rogério (Shell) para sua formatura no curso de Direito em Recife/PE. Fomos os únicos da cidade a participar. Foi também a primeira vez que tive que usar um paletó, emprestado de um amigo para poder ir.

Pedro viajava pelas cidades da diocese para rezar missas, fazer batizados e celebrar casamentos. Em uma dessas viagens, ele me perguntou se eu poderia ajudá-lo. Eu disse que sim, e lá fomos nós. Era minha primeira vez em uma viagem desse tipo. Cada curva daquela estrada de terra era algo novo para mim. Era tão estreita que, às vezes, tínhamos que parar para deixar outro carro passar na direção oposta. Até hoje, guardo lembranças das pessoas e dos lugares por onde passamos naqueles dias.

Jovens de Goiânia produzem plástico biodegradável

O material desaparece sem contaminar o meio ambiente e é feito de amido de maisena e batata inglesa

Criado há mais de um século, o plástico provocou facilidades para o consumidor, mas, ao mesmo tempo, gerou um dos maiores problemas da atualidade: lixo que contamina e prejudica a fauna e a flora. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), em todo o planeta, são gerados, a cada ano, cerca de 300 milhões de toneladas de lixo plástico. Desse total, aproximadamente 8 milhões de toneladas vão parar nos oceanos, ameaçando a vida marinha e destruindo os ecossistemas naturais. Além disso, o plástico demora até 400 anos para desaparecer, deixando resíduos que impactam negativamente o meio ambiente.

Paulo Afonso recebe exposição do artista plástico Romero Britto



Um show de cores vibrantes que parecem hipnotizar com sua beleza, assim são os quadros de Romero Britto que estão em exposição no Memorial Chesf na cidade de Paulo Afonso na Bahia. O acesso é gratuito e pode ser visto até a próxima sexta-feira (06), das 08h às 17h.

Romero Britto é um artista brasileiro conhecido mundialmente. Com sua arte colorida e de formas geométricas, ele conquistou a alta sociedade Americana. Chegando a ser elogiado por Madona, Michael Jackson e Arnold Schwarzenegger. É um dos pintores mais premiados e é um dos mais prestigiados no exterior.

Tá na internet: um aula sobre lixo plastico


Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse: 

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu: 

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente.