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SuperBahia 2025 destaca compromisso do Governo do Estado com o desenvolvimento econômico e combate à fome

A maior feira do varejo de alimentos do Norte e Nordeste reúne 200 empresas, promove inovação e deve movimentar mais de R$ 650 milhões em negócios no Centro de Convenções de Salvador

Com a expectativa de receber mais de 20 mil visitantes e movimentar R$ 650 milhões na sua 14ª edição, a SuperBahia 2025 - a maior feira do varejo de alimentos do Norte e Nordeste, deu início às atividades na noite desta quarta-feira (6), no Centro de Convenções de Salvador. O evento, que prossegue até a próxima sexta-feira (8), é promovido pela Associação Baiana de Supermercados (Abase), com apoio do Sindicado dos Supermercados e Atacados de Autosserviço do Estado da Bahia (Sindsuper) e do Governo do Estado.

Bahia reforça combate à fome com novo edital de R$ 38 milhões para cozinhas comunitárias

 

Foto: Karoline Meira
Representantes de organizações da sociedade civil, governos, parlamentares e da iniciativa privada reuniram-se nesta quarta-feira (28), no Centro de Convenções de Feira de Santana, para o 3º Seminário Estadual do Bahia Sem Fome com as Cozinhas Comunitárias e Solidárias – “Comida no Prato Alimentando Vidas”. O evento integra os esforços do Governo do Estado da Bahia para fortalecer o sistema alimentar e nutricional, além de dar visibilidade ao impacto das ações do programa Comida no Prato, que já distribuiu mais de 1,5 milhão de refeições.

Durante o seminário, foi anunciado um novo edital do Comida no Prato, no valor de R$ 38 milhões, destinado à ampliação e estruturação de cozinhas comunitárias e solidárias em toda a Bahia. A iniciativa será executada pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), no âmbito do programa Bahia Sem Fome, representando mais um avanço no fortalecimento da segurança alimentar, com foco na valorização da agricultura familiar e no atendimento direto às pessoas em situação de vulnerabilidade.

Não há mundo sustentável com fome e desigualdade

Experimente comparar o mapa dos maiores emissores de carbono do mundo com aquele que aparece no relatório da ONU sobre a fome, divulgado durante a reunião do G20 no Rio de Janeiro.

Nos dois casos, o cenário é de alta, mas os protagonistas são praticamente opostos, com o Norte Global liderando as emissões que provocam as mudanças no clima enquanto a fome vigora na parte de baixo do mapa.

A receita para enfrentar a emergência climática também tem seguido caminhos diferentes. Resumidamente: tecnologia verde para o Norte e preservação da natureza para os países do Sul, onde está a maior parte dos recursos naturais, majoritariamente explorados por corporações com origem nos países desenvolvidos.

Implantação de hortas comunitárias em municípios baianos vão intensificar combate à fome na Bahia

O Governo do Estado autorizou, nesta terça-feira (30/04), a celebração de convênios da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com 70 municípios baianos para a implantação de hortas comunitárias.  A iniciativa vai contemplar, com hortas de dois hectares, municípios que fizeram adesão ao sistema de segurança alimentar e ao Programa Bahia Sem Fome, com o objetivo de ampliar a produção de alimentos seguros e saudáveis.

O anúncio foi feito durante evento realizado na Paróquia Divino Espírito Santo, no Vale dos Lagos, em Salvador, que culminou com o início da execução do projeto Comida no Prato – Cozinhas Comunitárias e Solidárias, que vai distribuir 2,2 milhões de refeições para pessoas em vulnerabilidade e insegurança alimentar, nos 14 maiores municípios baianos.

Lula, 1 ano de reconstrução: Eliane Aquino destaca a volta do Bolsa Família

Secretária nacional de Renda e Cidadania do MDS explica a diferença gritante entre o programa recriado por Lula e o Auxílio Brasil de Bolsonaro. E garante: “Vamos tirar o Brasil do Mapa da Fome novamente”

O Bolsa Família chega ao fim de 2023 beneficiando cerca de 55 milhões de brasileiros e brasileiras

Um dos maiores marcos deste primeiro ano de governo Lula foi certamente a retomada do Bolsa Família, programa irresponsavelmente extinto porJair Bolsonaro, cujo desgoverno acabou por colocar 33 milhões de brasileiros emsituação de fome.

Com Lula, o combate à miséria voltou a ser feito com seriedade. Diferentemente do eleitoreiro Auxílio Brasil, que pagava R$ 600 a todas as famílias, independentemente do tamanho e da configuração, o Bolsa Família foi retomado levando em conta as diferentes necessidades.

Governo do Estado lança série de ações de combate à fome na Bahia

O Governo do Estado sancionou, nesta terça-feira (28/11), a lei que criou o Programa Bahia sem Fome e anunciou diversas ações para impulsionar a produção de alimentos, o acesso à água e o combate à fome na Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). O evento aconteceu no Centro Social Urbano de Mussurunga, em Salvador.

Entre as ações, foi lançado o edital “Comida no Prato” de apoio às cozinhas comunitárias e solidárias para o fortalecimento da rede de equipamentos integrados para o combate à fome na Bahia, uma iniciativa inserida na estratégia do Programa Bahia sem Fome.

Combate à fome na Bahia ganha reforço com a implantação de bancos de alimentos

Uma apresentação do Neojiba (Núcleo estadual de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), deu o tom para o lançamento de uma ação de enfrentamento à pobreza, combate à fome e inclusão social. Foi assinado, nesta segunda-feira (6), o Termo de Parceria entre o Governo do Estado, através da Secretaria estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), e o Instituto Terra Firme, para implantação de bancos de alimentos.

O governador Jerônimo Rodrigues considera importante que iniciativas como essa sejam fortalecidas, para apoiar o combate ao desperdício e à fome no estado. "Estamos trabalhando para encontrar políticas e ações permanentes, sustentáveis de combate à pobreza, com saídas efetivas para que as pessoas não precisem do Estado para angariar uma cesta básica, um prato de comida".

Jerônimo assina documento que institui o Programa Bahia Sem Fome; projeto de lei será enviado à Alba

O projeto de lei que institui o Programa Bahia Sem Fome e cria a Rede de Equipamentos Integrados para o Combate à Fome foi assinado pelo governador Jerônimo Rodrigues, nesta segunda-feira (16), durante evento que celebra o Dia Mundial da Alimentação, no MAM, em Salvador. O documento será enviado para votação na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). 

“Toda política, para ser efetiva, precisa de uma lei. Então, nós estamos constituindo a lei para que a Assembleia possa discutir, debater e votar, fazer os ajustes que forem bons para o projeto de lei e a gente estabelecer aquilo que é ganho para o programa”, afirmou o governador Jerônimo Rodrigues. O gestor ainda explicou que o documento estabelece o regramento de como serão recebidos os recursos, tanto do governo do Estado quanto do Federal e do empresariado. “Além de fazer um regramento de uma ação de participação, garante o orçamento”, completou. 

Evento destaca iniciativas de Ciência, Tecnologia e Inovação nas ações de combate à fome na Bahia

Para subsidiar a elaboração de políticas públicas no combate à fome, o workshop “Ciência Na Mesa: um olhar sobre o papel da CT&I no combate à fome” foi realizado nesta quinta-feira (27), no Parque Tecnológico da Bahia, em Salvador. Com abertura do Quinteto de Trombones do Neojibá, o evento é organizado pela Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), e integra as ações estratégicas em apoio ao Programa Bahia sem Fome, do Governo do Estado. O workshop reuniu pesquisadores, representantes do governo e atores do ecossistema de CT&I.

O coordenador geral do programa Bahia Sem Fome, Tiago Pereira, destacou a importância da iniciativa em prol da segurança alimentar e nutricional pactuada entre os governos Federal, Estadual e Municipal. “Este evento é muito importante, no sentido de produzir subsídios, ouvindo a sociedade, ouvindo o seguimento científico, para que a política pública tenha um acento nos reais anseios da sociedade contemporânea”, afirmou Tiago.

Representantes da CAR se reúnem com movimentos sociais para estratégia de combate à fome na Bahia

Reunião fortalece o diálogo entre Governo do Estado e movimentos ligados ao rural baiano

Com o objetivo de articular e planejar ações estruturantes para o combate e a erradicação da fome na Bahia, aconteceu, nesta quinta-feira (16), uma reunião promovida pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) com a participação de lideranças dos movimentos sociais ligados ao rural baiano.

A luta contra Bolsonaro é antes de tudo a luta pela vida!


A fome foi o tema mais importante dos estudos de Josué de Castro, médico pernambucano que traduziu através de linguagem simples, profunda e direta o tema da fome no nordeste e no mundo. 

No livro Geografia da Fome, ele mostra o flagelo da fome e suas consequências para as gerações futuras. Chegou ao ponto de prever que no máximo em 30 anos, o Nordeste teria uma geração de nanicos, que ele preferiu chamar de homem gabiru, numa triste revelação de como o homem do campo pra fugir da fome, morava em Recife, ou seja, dividia espaço com o gabiru debaixo de pontes.

Quando Mino Carta era o editor da Veja, e já decorridos aproximadamente 30 anos do veredito, ele enviou uma equipe pra investigar se as previsões de Josué e Castro haviam se comprovado. O trabalho foi primoroso e concluiu que sim, havia a confirmação. Uma das cidades visitadas e que foi destaque na matéria foi Amaraji, cidade onde nasci. O casal de trabalhadores rurais entrevistados moravam no engenho Bondade, vejam só a ironia. A repercussão foi enorme na época.

O jornalismo brasileiro não vale nada



A mídia  noticiou o prêmio Nobel da Paz de 2020 para o Programa Mundial de Alimentação da ONU.

Vi na globo uma longa matéria sobre o programa e nenhuma palavra sobre José Graziano, o brasileiro que foi diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), entre 2012 e 2019.

Tá na internet: Tática Nazista para dominar


Os nazistas mantinham os judeus em fome constante. Assim, os judeus se ocupavam apenas de uma única tarefa durante o dia todo: procurar alimento, sobreviver, matar a fome imediata e urgente.

Não tinham tempo e nem energia para organizar conspirações, rebeliões e planos de fuga. A vida se resumia a uma luta individualista, egoísta e solitária pela mera subsistência.

De modo análogo, a maioria dos brasileiros se ocupa apenas da sobrevivência e da dura conquista do básico: moradia, comida, escola e saúde.

Tá na internet: Brasil: Uma Noruega de subalimentados


O que deveria ser dito por um governante frente ao dado das Nações Unidas de que 2,5% dos brasileiros viviam em insegurança alimentar em 2017? O mínimo seria assumir a responsabilidade que cabe ao cargo que ocupa e se comprometer a trabalhar duro para superar este quadro, porque não é aceitável conviver com nenhum percentual de fome. 

Mas o Presidente Bolsonaro prefere dizer que a fome é uma grande mentira e o ministro Osmar Terra, responsável pela área, afirmou que este não é um problema, e que o percentual é o mesmo da Noruega.

FOME (Por Carlos D'Incão)


Quando uma pessoa passa fome seu corpo começa a atravessar por um lento e doloroso processo de degradação. Uma pessoa rica, gorda e com boa massa muscular pode continuar viva por 40 a 50 dias. 

Acontece que a fome - salvo casos muito excepcionais - não aflige pessoas ricas, mas sim pessoas pobres... e essas pessoas não possuem gordura e massa muscular de sobra... esses sobrevivem no máximo 20 dias. Uma criança pobre morre bem mais rápido... de 9 a 12 dias...

Seu país voltou! (Por Fernando Horta)


"Em junho de 2001, o Jornal Nacional veiculava uma série de reportagens que viria a ser premiada. Marcelo Canellas e Lucio Alves apresentavam a “Fome no Brasil”. O dado revelado era que uma criança morria de fome no Brasil a cada cinco minutos. Em pleno “milagre neoliberal”, como gostam de citar alguns intelectuais e políticos de direita no Brasil, uma criança morria a cada cinco minutos no Brasil. Vou repetir, porque penso que o número deveria ser usado em qualquer discussão sobre política e economia de agora em diante. Ao começar a ouvir qualquer argumento dos defensores desta hipocrisia de direita, pare e escreva “em 2001, aos sete anos do governo FHC, uma criança morria de fome a cada cinco minutos no Brasil”. Repita ou escreva, não importa, mas sempre comece por esta informação. Em seguida, olhe a ginástica retórica que o interlocutor fará e avalie se ela se encontra no campo da ignorância ou da mácula moral insanável. Qualquer das duas opções, é uma conversa que não vale à pena.