O capitalismo está faminto. Esta urrando de fome e sede e tentará nos render a qualquer custo, pois sabe que sem nossas reservas energéticas e aquíferas morrerá à míngua. O capitalismo quer devorar à força o que nos resta e chantageia os Povos com a promessa de uma hecatombe, caso nos neguemos a satisfazê-lo. Se alimentando de nossa angústia, o capitalismo agoniza em seus estertores espumantes de fluídos compostos de sangue e lágrimas feito a besta do apocalipse que quer levar o mundo consigo para o abismo antes de sua destruição final. O capitalismo é o demônio da ambição infinita que vagueia pelos quatro cantos da terra a procura de tudo o que possa satisfazer a sua fome atroz de corpos e almas humanas que lhe prestem reverência. Eu quero que o capitalismo exploda em milhões de raios atômicos de seu próprio Armagedom e que engula a si mesmo em sua autofagia voraz e que, engolindo-se, engasgue-se implodindo depois da explosão e dando origem às chamas eternas, purificadoras e predecessoras da existência de um novo céu e uma nova terra de seres em comunhão que, vejo, outro nome não tem que não SOCIALISMO.
Por Tânia Mandarino.
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