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Machadinho entrou com processo contra Kaká e Jeferson Andrade

 

O partido político, União Brasil, representando o Prefeito Eleito de Canindé de São Francisco, Sergipe, Machadinho, entrou com uma ação de investigação judicial eleitoral da cidade, acusando alguns candidatos e o deputado estadual Jerferson Andrade, atual presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe e e Kaká Andrade, por abuso de poder político durante as eleições.

Principais Acusações

Abuso de Poder Político: A ação alega que houve uso indevido da Polícia Militar de Sergipe para influenciar o resultado das eleições. Isso é considerado abuso de poder político, conforme a Constituição Federal e a Lei Complementar nº 64/90.

Pré-candidato em Canindé foi processado por falta de pagamentos

Processo contra José Machado Feitosa Neto por falta de pagamentos

O Condomínio Residencial Liverpool, localizado na cidade de Aracaju, em Sergipe, moveu um processo contra o senhor José Machado Feitosa Neto. O motivo foi a falta de pagamento das taxas condominiais vencidas entre 10 de agosto de 2021 e 10 de janeiro de 2022, referentes ao apartamento 202. O processo foi ajuizado pela administração do condomínio.

 

Outros processos movidos contra o pré-candidato a prefeito

Além desse processo, há outros procedimentos judiciais envolvendo José Machado Feitosa Neto. Uma pesquisa rápida no Google revela diversos casos movidos contra ele. Entre esses processos, destaca-se o não pagamento das taxas do Condomínio Residencial Liverpool por vários meses. Para ver o processo do Residencial, clique neste endereço de linque na internet.

 

Devolução de terreno da sede do Partido União Brasil

Além das questões relacionadas ao condomínio, “Machadinho” também não quitou o valor devido pelo terreno onde estava localizada a sede do Partido União Brasil em Canindé. Por determinação da justiça, ele terá que devolver o terreno ao proprietário.

Semana Nacional Da Conciliação 2021 foca em processos em fase de execução; inscrições para participar seguem abertas até 15/10



A XVI Semana Nacional da Conciliação (SNC) deste ano, que será realizada de 8 a 12/11, vai priorizar os esforços de tribunais e profissionais de mediação e conciliação nos processos que estão em fase de execução. Milhões de ações judiciais que já foram sentenciadas sem que a parte vencedora tenha recebido o que lhe é devido estão nesse estágio.

O Poder Judiciário da Bahia (PJBA) adere ao chamado do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para estimular a busca por soluções consensuais para as chamadas execuções civis, que representam hoje o principal empecilho da tramitação das ações judiciais no Brasil. Na Bahia, as inscrições de processos para participar da 16ª edição da SNC estão abertas até 15/10, através do preenchimento do formulário de adesão.

Justiça condena administradores de grupo de WhatsApp após ofensa a prefeito na Bahia



Tudo aconteceu no grupo de WhatsApp denominado “Política de Alto Nível”. Segundo a decisão judicial, Flavio Alves Meira compartilhou a notícia “Vasconcelos terá que devolver mais de R$ 4 milhões aos cofres públicos”, seguida da mensagem “vc não tem corrupto de estimação, compartilhe”.

Para o juiz de Direito Rodrigo Souza Brito, responsável pela ação, “não há dúvidas que o compartilhamento da reportagem enquadra-se no exercício legítimo da liberdade de expressão”. “Contudo, incluir uma ‘tag’ indicando que o autor é corrupto ultrapassa o limite legítimo do exercício do direito fundamental e ofende a honra do demandante”, analisou.

Indignado, Adriano Argolo fala sobre o processo do STF contra ele


O advogado alagoano e militante em redes sociais, Adriano Argolo, está sendo processado pelo STF – Superior Tribunal Federal, por ter, supostamente, criado um perfil no Facebbok e atacado os juízes da casa. Ocorre que, ele em depoimento à polícia federal afirmou e comprovou que nunca teve uma conta em seu nome no aplicativo.

Ele está indignado com o processo nº 4781/19 que sofre e acusa estar sofrendo mais um caso de lawfare. Que é quando uma pessoa é perseguida através da justiça, que se utiliza das leis como forma de abater oponentes. É o uso de manobras jurídico-legais como substituto de força armada, visando alcançar determinados objetivos.

Tá na internet: Que merda de país é esse?


Que merda de país é esse que a suprema corte manda abrir um inquérito policial com base num perfil fake no Facebook?

Que todo fake é psicopata, criminoso, isso eu já sabia.

Mas o STF invadiu a casa do meu irmão Adriano, tomou o IPhone dele e até hoje não devolveu, denunciou o meu irmão em vários artigos de lei, tudo isso, pasmem, baseado na porra de um perfil fake do Facebook.