Polícia política e judiciário partidário tentam interferir em eleições na Bahia.


É público e notório que na Bahia, terras de todos os Santos, todas as pesquisas indicam que o atual Governador do estado, Rui Costa, e o ex-ministro e atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner estão muito bem pontuados e com a possibilidade de serem eleitos já no primeiro turno das eleições. Esse fato já teria, segundo as notícias, à desistência da candidatura do principal adversário político, ACM Neto do DEM – Democratas.

Em mais uma ação espetaculosa, a PF – Polícia Federal, esteve hoje pela manhã na residência de Wagner. É a operação cartão vermelho. Onde Rui e seu secretário, que a época era o governador, são acusados de receberem dinheiro de empreiteiras na reforma do estádio da Fonte Nova em Salvador.

O que chama a atenção é que a ação se dá um dia após o Tribunal Superior Eleitora inocentar Wagner da acusação de divulgação de pesquisa antecipada em 2014.

Wagner é hoje o mais provável nome do Partido dos Trabalhadores, em caso de impedimento de Lula ser candidato a presidência da república. A polícia, a mando do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sediado em Brasília, faz mais uma vez o papel de agente político buscando retirar da disputa eleitoral todo e qualquer pessoal que não esteja no campo da direita. O ex-governador é só mais uma vítima daqueles, hoje, acusam, condenam ou destroem pessoas sem que sequer, tenham cometido qualquer crime. Para eles, basta ter convicção para condenação.

O governador Rui Costa vem fazendo na Bahia uma verdadeira revolução administrativa. Seu governo é indicado como um dos que mais cumpriram promessas de campanha. É indicado como um dos principais em investimentos com dinheiro próprio na melhorai de vida das pessoas. E o interior nunca tinha visto tantas obras e inaugurações. A área da saúde é uma das mais beneficiadas com implantação de Policlínicas em todas as regiões. Tudo isso acontecendo e nenhuma denúncia foi feita. E esse trabalho o credenciou a ser apontado como favorito, contra qualquer candidato da oposição.


Essa operação hoje é uma tentativa de interferência na vontade popular através do voto.

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