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Crônica do império em declínio

Para Charles Pessanha, in memoria

“Na história dos EUA, democratas e republicanos cerraram fileiras para defender o imperialismo” - Claudia de la Cruz, candidata socialista à presidência dos EUA

A comédia do presidencialismo nos EUA transita do quase burlesco, como o debate do 27 de junho, à tragédia do último 13 de julho. Consumado com êxito, o atentado, ainda que lamentável, seria, apenas, mais um homicídio político, curial naquele país, como o que antes abateu o senador democrata Robert Kennedy, igualmente em campanha pela Casa Branca. A violência política não tem caráter.

É preciso revisitar a História - para não repeti-la

Éramos, naqueles distantes anos, alguns poucos alunos do Ginásio Agapito dos Santos, um centro de ensino impregnado de reacionarismo udenista. De uma maneira geral filhos da classe dominante que amava o Brigadeiro Eduardo Gomes e odiava Getúlio Vargas, sempre apontado como ditador, e, então, também como corrupto. Passáramos a semana ombro a ombro com os militantes da União da Juventude Comunista, realizando comícios-relâmpago pelos bairros de Fortaleza, reclamando a renúncia do presidente. Os comunistas acusavam Getúlio de “agente do imperialismo”; nós, ainda sem definição ideológica, fôramos conquistados pela denúncia do “mar de lama” que correria nos porões do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, sede da Presidência. Naquela quarta-feira, 24 de agosto de 1954, bem cedinho, iríamos fazer um comício no Abrigo Central, um ajuntamento de filas de ônibus em meio à Praça do Ferreira, onde tudo acontecia. Foi aí, e só então, que um representante do Comitê estadual   nos advertiu de que o Partido mudara de posição e nós deveríamos, doravante, denunciar o imperialismo como responsável pelo suicídio do presidente acuado.

Registro este fato afastado de qualquer intenção memorialista; seu intuito é assinalar o que deve ter ocorrido em todo o país, como consequência da insegurança de um comando político desafeito às lições da história e, por isso, condenado a repetir seus erros. Alguns são registrados a seguir.

A história de Buchada e seus peixes

No ano de 2005, no município de Canindé de São Francisco, no Estado de Sergipe, ocorreu uma chuva daquelas que o sertanejo não está acostumado a ver. Foi tanta água naquele dia que os barreiros todos encheram. E você sabe, quando tudo alaga, a água corre para os riachos, que viram rios e levam tudo por onde passam, arrastando tudo à sua frente.

Buchada é um morador da Povoada Capim Grosso, localizada a cerca de 18 quilômetros da sede da cidade. Homem com a típica imagem do sertanejo, pele curtida pelo sol, seus 1,90 metros de altura e linguajar arrastado, que só quem está familiarizado com a cultura local entende. Mesmo quando enfrentou um prejuízo daqueles que a vida nos prega e nos deixa tristes, Buchada conta a história de uma forma tão peculiar que faz qualquer pessoa chorar de rir pelo acontecido.

E se hoje fosse o seu último dia?

Todos nós acordaremos um dia e este será o último de nossas vidas. Aquele em que não haverá outro com quem possamos compartilhar nossas experiências, os filhos que não veremos mais, os amigos que deixaremos para trás, o dia do último suspiro que daremos aqui na terra. E se hoje fosse o último dia de nossas vidas, o que deveríamos fazer?

Eu me lembro da vez em que vi passar por sobre Paulo Afonso algo muito estranho no alto, lá nos céus. Eu ainda era criança e morava na Rua Otávio Mangabeira, perto da Praça Libanesa, que tem esse nome por causa de um libanês que tinha uma padaria no local, mas que hoje está nomeada como “28 de julho” em homenagem ao dia da emancipação da cidade.

Só anos depois descobri que aquele objeto visto por alguns garotos que ficaram impressionados, era um módulo lunar. Daqui, já adulto, vi passar um dos ônibus espaciais Challenger. Foi dessa forma que entendi que esta região é rota desses objetos enviados ao espaço.

Carnaval de 2024 terá 132 blocos afros nos circuitos de Salvador e interior; maior Ouro Negro da história tem investimento de R$ 15 milhões do Estado

Ao som de Malê Debalê, Grupo Quixabeira e Comemanche do Pelô, o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado do vice-governador e coordenador do Carnaval da Bahia, Geraldo Júnior, e de secretários de estado, lançou oficialmente na noite desta terça-feira (16), o Carnaval Ouro Negro 2024, no Largo Quincas Berro D’Água, no Pelourinho, em Salvador. Os secretários da cultura Bruno Monteiro, e da promoção da igualdade racial Ângela Guimarães, responsáveis pelo programa de incentivo, apresentaram as novidades para este ano, que terá o maior investimento da história do Ouro Negro no estado, com cerca de R$ 15 milhões destinados às manifestações culturais da diáspora na Bahia – o dobro do aportado em 2023. Na ocasião, o governador e o vice-governador entregaram oficialmente o Selo do Carnaval Ouro Negro 2024. 

"É preciso destacar que esses blocos têm um papel muito importante. Primeiro de manter a cultura. Depois o fortalecimento da ancestralidade e da força do povo negro. Comprendendo isso, esse ano duplicamos o valor destinado ao Ouro Negro. Se não fossem as festas dos blocos afros, com certeza, o Carnaval de Salvador não seria o mesmo", afirmou o governador Jerônimo Rodrigues.

Glória: Uma Joia Histórica e Cultural da Bahia

Glória é um município brasileiro do estado da Bahia, localizado na divisa com os estados de Pernambuco e Alagoas. A cidade tem uma história rica e interessante, com os primeiros habitantes sendo os índios das tribos “Mariquitas” e “Pancarus”. Por volta de 1705, um grupo de bandeirantes portugueses chefiados por Garcia D’Avila chegou a uma aldeia de silvícolas, estabelecendo-se ali. Esse foi o núcleo primitivo da cidade de Glória.

Os colonos ali estabelecidos constituíram família e deram início à efetiva colonização e povoamento do território. Foram aproveitados na prática da agricultura e no criatório de gado, o elemento indígena e o negro, que contribuíram de maneira expressiva para o soerguimento e evolução da incipiente localidade.

O homem que virava bicho

Lá pelos anos 70, havia uma história que metia medo em qualquer criança da cidade de Paulo Afonso, no interior da Bahia. Contavam que havia um homem, um carroceiro, que nas noites de lua cheia se transformava em um bicho. E isso não era apenas uma conversa para assustar e fazer com que as pessoas inocentes fossem para dentro de casa assim que a noite chegava. Muitos diziam que já tinham presenciado essa transformação.

A Vila Poty, que ainda mantém esse nome até hoje por causa do cimento, tinha ruas sem calçamento, diferente dos dias de hoje em que temos asfalto. Mas era nelas que todas as noites as crianças, incluindo eu, brincávamos de se esconder, rouba-bandeira, garrafão e tantas outras brincadeiras que nos faziam perder a noção do tempo.

Publicação apresenta histórias de jovens protagonistas das transformações do rural baiano

A Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) lançou, nesta terça-feira (02), a Revista Juventude Rural, que traz as histórias de jovens protagonistas das transformações que acontecem no rural baiano por meio de políticas públicas executadas pela empresa. O lançamento aconteceu durante o evento de comemoração dos 40 anos da CAR, no Auditório da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador. 

Por meio do projeto da CAR, Bahia Produtiva, mais de 600 jovens foram selecionados e capacitados para atuarem em suas comunidades, a partir de associações e cooperativas. Outras centenas de jovens foram apoiados direta ou indiretamente, sejam como agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), como gestor de organizações produtivas ou ainda como lideranças em suas comunidades rurais. Com isso, fizeram a diferença e mudaram a história dessas comunidades e dos empreendimentos onde atuam.

Governo do Estado fecha maior investimento em pesquisa da história da Bahia

Apoiado pela Acelen, Estado terá capital de R$ 1,5 bilhão para pesquisa sobre diesel verde

A captação de investidores é imprescindível para o progresso da ciência e tecnologia no estado. Em busca de capital para o desenvolvimento dessas e outras áreas, o governador Jerônimo Rodrigues foi à China e aos Emirados Árabes. Na viagem ao país asiático, que foi acompanhada pelo secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), André Joazeiro, foram estabelecidas diversas parcerias focadas em tecnologia e inovação com empresas como Dahua Technology, Avic e Hauwei. Nos Emirados, foi assinado um memorando com a Acelen, que garante à Bahia o capital de R$ 1,5 bilhão em pesquisa de diesel verde. Esse é o maior investimento já feito na história da pesquisa baiana.  

Ceasa: meio século de história na Bahia 76% dos itens comercializados são de origem baiana

Falou em hortifrutigranjeiros, o primeiro lugar que vem em mente é a Central de Abastecimento de Salvador (Ceasa), que completa 50 anos de história na Bahia neste 28 de março de 2023. O equipamento, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) em parceria com a Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), ocupa atualmente a 8ª posição no ranking nacional de movimentação de mercadorias das centrais de abastecimento. Somente em 2022 foram comercializadas 565 mil toneladas de alimentos, representando uma movimentação econômica na ordem de R$ 2,3 bilhões, sendo as frutas, o alimento de maior procura.

Leia a revista Visão Histórica que conta como começou a II Guerra Mundial


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Boa leitura.

Tá na internet: A independência da bahia em Baianês


Oxe! Colé de mermo? Você fila aula e eu tenho que contar tudo de novo? Mas é niuma. Se ligue que você não sabe da terça-metade. Tá ligado que a Família Real partiu a mil de Portugal pra cá em 1808? Vazou com medo de Napoleão e quando chegou, deu uma de porreta e chamou a gente de Reino Unido.

Ficou todo mundo de boa e a gente comeu essa pilha. Tempo vai, tempo vem, rolou a crocodilagem: D. João VI e a Família Real partiram a mil de volta pra Portugal e ainda queriam que o Brasil voltasse a ser colônia. Aoooooooonde! Quem anda pra trás é caranguejo, mô pai. O povo se retô, pegô ar e o pau comeu. 

Aí, D. Pedro I deu o zig na família e disse assim pra Portugal: “Quem vai é o coelho. Diga ao povo que fico!” Pô, véio, D. Pedro brocô. Mas aí, o bicho pegô. Portugal ficou virado no estopô e a gente recebeu a galinha pulano: as tropas de Madeira de Melo armaram uma bocada nas ruas de Salvador e foi aquela muvuca. 

Zé Dirceu defende a regulação da mídia.


Assim que pensa o ex-ministro Zé Dirceu com relação a este tema tão debatido nos últimos dias no país. Ele acreditar ser, essa afirmação, mais uma mentira propagada por aqueles que são contra a regulamentação dos meios de comunicação no Brasil.

Para Dirceu “regulação é democratizar”. É isso o que acha ele, que diz agora poder falar a verdade através dos outros meios de comunicação, que não os grandes órgãos de imprensa. Estes se colocam contrario a qualquer tipo de fiscalização que possa ser exercido pelo povo ou mesmo pelo governo.

A concorrência na mídia brasileira é uma das saídas para que se possam ter todas as versões de um mesmo assunto. E não mais, um único lado da história como vem acontecendo ao longo dos tempos.