Para Charles Pessanha, in memoria
“Na história dos EUA, democratas e republicanos cerraram fileiras para defender o imperialismo” - Claudia de la Cruz, candidata socialista à presidência dos EUA
Para Charles Pessanha, in memoria
“Na história dos EUA, democratas e republicanos cerraram fileiras para defender o imperialismo” - Claudia de la Cruz, candidata socialista à presidência dos EUA
Eu me lembro da vez em que vi passar por sobre Paulo Afonso algo muito estranho no alto, lá nos céus. Eu ainda era criança e morava na Rua Otávio Mangabeira, perto da Praça Libanesa, que tem esse nome por causa de um libanês que tinha uma padaria no local, mas que hoje está nomeada como “28 de julho” em homenagem ao dia da emancipação da cidade.
A Vila Poty, que ainda mantém esse nome até hoje por causa do cimento, tinha ruas sem calçamento, diferente dos dias de hoje em que temos asfalto. Mas era nelas que todas as noites as crianças, incluindo eu, brincávamos de se esconder, rouba-bandeira, garrafão e tantas outras brincadeiras que nos faziam perder a noção do tempo.
Falou em hortifrutigranjeiros, o primeiro lugar que vem em mente é a Central de Abastecimento de Salvador (Ceasa), que completa 50 anos de história na Bahia neste 28 de março de 2023. O equipamento, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) em parceria com a Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), ocupa atualmente a 8ª posição no ranking nacional de movimentação de mercadorias das centrais de abastecimento. Somente em 2022 foram comercializadas 565 mil toneladas de alimentos, representando uma movimentação econômica na ordem de R$ 2,3 bilhões, sendo as frutas, o alimento de maior procura.
Assim que pensa o ex-ministro Zé Dirceu com relação a este tema tão debatido nos últimos dias no país. Ele acreditar ser, essa afirmação, mais uma mentira propagada por aqueles que são contra a regulamentação dos meios de comunicação no Brasil.
Para Dirceu “regulação é democratizar”. É isso o que acha ele, que diz agora poder falar a verdade através dos outros meios de comunicação, que não os grandes órgãos de imprensa. Estes se colocam contrario a qualquer tipo de fiscalização que possa ser exercido pelo povo ou mesmo pelo governo.
A concorrência na mídia brasileira é uma das saídas para que se possam ter todas as versões de um mesmo assunto. E não mais, um único lado da história como vem acontecendo ao longo dos tempos.