Entre os deputados indicados para compor o GT estavam
Orlando Silva (PCdoB-SP), Afonso Motta (PDT-RS), Fausto Pinato (PP-SP) e Júlio
Lopes (PP-RJ). A falta de mobilização dos parlamentares e a agenda atribulada
da Câmara, marcada por eventos como o G20 e as eleições municipais, foram
apontadas como razões para a inatividade do grupo.
Arthur Lira, em conversas com aliados, afirmou que seu papel terminou ao editar o ato que criou o grupo e que a responsabilidade pela falta de reuniões e pela não instalação do colegiado recai sobre os deputados. Por outro lado, os parlamentares culpam Lira pela falta de organização e pela não instalação do grupo.
O projeto de regulamentação das redes sociais e combate às
fake news é considerado crucial, especialmente após incidentes de radicalização
política propagada pelas redes, como o atentado à bomba em frente ao Supremo
Tribunal Federal (STF). No entanto, a falta de ação do GT gerou frustração e
críticas entre os envolvidos e a sociedade.
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